Steven Soderbergh
Steven Andrew Soderbergh (Atlanta, 14 de janeiro de 1963) é um cineasta estadunidense. É creditado algumas vezes em filmes como Peter Andrews, Sam Lowry ou Mary Ann Bernard. BiografiaSoderbergh nasceu em Atlanta, filho de Mary Ann (Bernard) e Andrew Peter Soderbergh, que era um educador e administrador da universidade.[1] Seu avô paterno era um sueco, imigrante de Estocolmo.[2] Quando era criança, sua família se mudou de Atlanta para Charlottesville, Virgínia, onde viveu durante a sua adolescência. Em seguida, mudou-se para Baton Rouge, Louisiana, onde seu pai tornou-se decano da Educação na Universidade Estadual de Louisiana (LSU). Quando adolescente ele conheceu o cinema, dirigindo curtas-metragens com um Super 8, equipamento emprestado de estudantes da LSU.[3] Soderbergh também foi, eventualmente, free-lancer como editor de filmes. Tornou-se famoso por executar várias funções dentro de um mesmo filme, como direção de fotografia, edição, direção e roteiro. Como a WGA proíbe que o cineasta exerça múltiplas funções dentro de um filme, ele assina sob diferentes pseudônimos. Em 2001 tornou-se o terceiro diretor a ser indicado ao Oscar de melhor diretor por dois filmes, Traffic e Erin Brockovich (o primeiro foi Victor Fleming, no ano de 1939 e o segundo foi Francis Ford Coppola no ano de 1974 por O Poderoso Chefão - Parte II e A Conversação). Entrou no mundo da direção quando filmou um espetáculo do grupo de rock Yes, o que lhe rendeu uma indicação ao Grammy. O vídeo do show foi o 9012 Live, em 1986. Foi também o vencedor mais novo da Palma de Ouro no Festival de Cannes, em 1989, por seu trabalho no filme de estreia de carreira, Sexo, Mentiras e Videotape. Em 2006 lançou um plano ousado de distribuição de filmes, que tem seis experiências. O primeiro foi Bubble, um filme sem importância a não ser pelo fato de que, além do cinema, também foi, simultaneamente, lançado em DVD e na televisão paga. Esse fato ocorreu, em parte, pela mudança de costumes das pessoas no mundo, já que alugam mais DVDs, assistem mais videos na web, também baixam filmes na rede e veêm muita televisão (aberta ou paga) do que simplesmente ir ao cinema. Ele, que veio do meio cinematográfico independente, se justificou, dizendo que o espectador, atualmente, quer ter mais controle sobre as formas de ver filmes; é um processo irreversível. Filmografia como diretor
Premiações
Referências
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