Something to Live For
Something to Live For (Brasil: Na Voragem do Vício / Portugal: Renùncia) é um filme estadunidense de 1952, do gênero drama, dirigido por George Stevens e estrelado por Joan Fontaine e Ray Milland. Feito entre A Place in the Sun (1951) e Shane (1953), projetos que o elevaram à categoria dos grandes diretores do cinema, Something to Live For é um filme menos ambicioso de Stevens.[1] O roteiro, um dos primeiros a abordar os Alcoólicos Anônimos,[2] é criticado pela impessoalidade e excessiva quantidade de coincidências.[2] A presença de Milland no elenco, no papel de um ex-alcoólatra, faz com que o filme seja entendido como uma sequência não-oficial e menos brilhante de The Lost Weekend.[2][3] SinopseJenny Carey, atriz da Broadway insegura e com medo de palco, afoga-se na bebida. Alan Miller, um publicitário ex-alcoólatra, não só lhe indica os Alcoólicos Anônimos como passa a se interessar pela sua recuperação. Os dois iniciam um romance, ainda que a contragosto de Jenny, mas Alan não pretende abandonar a esposa Edna, mãe de seu casal de filhos. Edna, por sua vez, desconfia das razões de Alan para ajudar Jenny, o que leva a estremecimentos no antes sólido matrimônio. Elenco
Ver tambémReferências
Bibliografia
Ligações externas
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