Smith & Wesson CentennialSmith & Wesson Centennial, é a designação de uma família de revólveres da Smith & Wesson no estilo "J-frame" com cão embutido, exclusivamente de ação dupla.[1] Dependendo do calibre, o cilindro suporta as seguintes quantidades de cartuchos: 5 (9mm, .38 spl, .357 Magnum),[2] 6 (.32 magnum), 7 (.22 magnum), ou 8 (.22 LR). Os modelos "Centennial", foram feitos em várias versões, como: a PD "Personal Defense", a LS "Lady Smith", e a M&P "Military & Police". ModelosModel 40O modelo Centennial original, foi lançado com esse nome em 1952, em comemoração ao centésimo aniversário da Smith & Wesson.[3] Foi renomeado para Model 40 em 1957. Um modelo de cano curto (1 7/8 de polegadas) e 595,34 gramas de peso.[2] Ele foi reintroduzido em 2007.[4] Model 42O Model 42 tinha o mesmo desenho do Model 40 e foi seu contemporâneo, mas com o corpo em alumínio. Foi descontinuado em 1974.[3] Model 640O Model 640 vem sendo comercializado desde 1990 no calibre .38 Special. Foram apresentadas versões com cano mais longo: uma de 2-1/8 de polegada e outra de 3 polegadas, que saiu de produção em 1993.[5] Em 1996, a S&W lançou uma versão no calibre .357 Magnum, com o corpo reforçado na parte da frente do cilindro.[6] Model 442 e 642O Model 442 (corpo em alumínio e cilindro em aço carbono azulado ou em aço escovado) e o Model 642 (corpo em alumínio e cilindro em aço inoxidável), estiveram no mercado entre 1993 e 1996. Model 940O Model 940 foi comercializado desde 1991 no calibre 9mm Parabellum. Entre 1991 e 1992, uma versão com cano de 3 polegadas esteve disponível, e ele saiu de linha em 1998.[6] Model 340 e 342O Model 340 foi lançado em 2001, no calibre .357 Magnum, com corpo composto por uma liga de Escândio e cilindro composto por uma liga de titânio, pesando apenas 309 gramas.[2] O Model 342 foi contemporâneo e com as mesmas características, exceto o calibre, que era .38 Special +P, devido a restrições de algumas forças policiais.[2] Devido às características da ligas utilizadas, não se deve usar nesses modelos, munição com projéteis de menos de 7,8 g (120 grains), sob o risco de corrosão-erosão do corpo da arma, devido à pólvora que continua queimando após a expulsão do projétil mais leve. Além disso, o maior recuo, pode impulsionar os estojos ainda não disparados para trás, com força suficiente para desassentar os projéteis remanescentes de seus estojos, podendo causar um travamento do cilindro. E finalmente, a precisão desses modelos superleves é comprometida, devido ao cano ser uma "manga de aço", em vez de uma peça sólida.[1] Ver também
Referências
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