Samba Esporte Fino (Carolina, fora do Brasil) é o álbum de estréia solo do cantor, compositor e Multi-instrumentista brasileiro Seu Jorge, lançado em 2001 em CD pela gravadora Regata no mercado brasileiro[1][2] e pela gravadora Mr Bongo fora do Brasil em 2002, em CD e LP.[3][4]
Faixas
Todas as faixas escritas e compostas por Seu Jorge, exceto onde indicado.
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1. |
"Carolina" | |
5:53 |
2. |
"Chega no Suingue" | |
3:44 |
3. |
"Mangueira" | |
4:26 |
4. |
"Pequinês e Pitbull" | Aranha / Gabriel Moura / Jovi Joviniano |
3:51 |
5. |
"Te Queria" | Elizio de Búzios |
4:15 |
6. |
"O Samba Taí" | Seu Jorge / Sérgio Pell |
4:53 |
7. |
"Hágua" | Seu Jorge / Gabriel Moura / Jovi Joviniano |
4:03 |
8. |
"Samba que nem Rita à Dora" | Jane / Luis Carlos da Vila |
5:06 |
9. |
"Madá" | |
4:31 |
10. |
"Funky Baby" | |
4:24 |
11. |
"Em Nagoya Eu Vi Eriko" | Jorge Ben Jor |
4:45 |
12. |
"De Alegria Raiou o Dia" | Dom Mita / Carlos Dafé |
4:00 |
Ficha técnica
Ficha técnica dada por Maria Luiza Kfouri:[5]
- Adriano Trindade: Bateria
- Alessandro Silva: Percussão
- Arícia Mess: Coro
- Arthur Maia: Baixo Elétrico
- Baya: Coro
- Bira Show: Percussão
- Daniel Ganjaman: Mini-moog
- David Korsos: Mini-moog
- Duani Martins: Cavaquinho, Baixo Elétrico, Percussão
- Dudu Nobre: Cavaquinho
- Gil Miranda: Coro
- Gilce de Paula: Coro
- Jorge Azul Marinho: Coro
- Jorge Nl.: Percussão
- Josimar Monteiro: Violão, Violão 7 Cordas
- Jovi Joviniano: Percussão
- Léo Fernandes: Guitarra
- Macalé: Percussão
- Malu Brasil: Coro
- Mamão (Ivan Conti): Bateria
- Maninho: Percussão
- Marcelo Santos: Violão, Violão 7 Cordas
- Marcos Esguleba (Marcos Alcides da Silva): Percussão
- Mussum: Percussão
- Nelmalu: Coro
- Paulinho Black: Bateria
- Pelé: Percussão
- Pretinho da Serrinha (Angelo Vitor): Cavaquinho, Percussão
- Rodrigo Nuts: Scratch
- Rosimery Agostinho: Coro
- Seu Jorge (Jorge Mário da Silva): Percussão, Mini-moog
- Tattá Spalla: Guitarra, Coro
- Ubirani Sasá: Percussão
- Uracy Cardoso: Percussão
- Valtinho A/C: Percussão
- Vanderlei Silva: Percussão
- Vitto: Coro
- Zé Gonzales: Scratch
Recepção
O álbum foi bem recebido por público e crítica, causando impacto tanto no meio musical brasileiro como naquele internacional.[4] Por parte da crítica especializada, foi considerado uma obra de renovação do samba[1], além de ter recebido elogios quanto a variedade de subestilos do samba utilizados no disco (como o samba-rock, o samba funk e o samba soul) pelo artista[1][2] e do som moderno e vibrante, conferido pela elogiada produção do artista, de Mario Caldato (produtor dos Beastie Boys) e Daniel Ganjaman.[4] Ainda assim, alguns críticos não gostaram de algumas experimentações que existem no álbum, como nas faixas "Hágua" e "Em Nagoya Eu Vi Eriko", esta última escrita por Jorge Ben Jor.[1]
O álbum teve boa execução nas rádios brasileiras, especialmente a primeira faixa, "Carolina".[2]
Referências