Classificou-se em 1º lugar como melhor arranjo no IV Festival de Música da Faculdade de Ciências Agrárias do Pará em 1986, e recebeu o Troféu Tribuna de Minas de melhor trabalho instrumental em Juiz de Fora/MG, no mesmo ano.
Foi 1º lugar como Melhor Projeto de Disco no concurso de composições da Associação de Compositores Letristas Intérpretes e Músicos do Pará com Clima, em 1991.
Ganhou o Troféu Edgar Proença de melhor música do ano de 1992 e, ainda em 1992, tirou 1º lugar com melhor arranjo no I Festival de Música Popular Paraense.
No ano de 1993, no II Festival de Música Popular Paraense, recebeu o 1º lugar pelo melhor arranjo, 1º lugar pela melhor música e, com outra composição, 3º lugar, novamente, como melhor música.
Conquistou o 1º lugar no I Festival de Música Popular Paraense promovido pela Feira do Som em 1997, bem como o prêmio de melhor arranjo neste mesmo festival.
Foi agraciado com o Diploma da Medalha de Prata oferecido pelo Ministério da Cultura de Cuba, em Havana, no dia 7 de novembro de 1998.
Agraciado com o título de Príncipe dos Artistas de 1995 pelo Conselho do Baile dos Artistas do Pará.
Recebeu o prêmio Broto de Mangueira na categoria música, promovido pela FUNCAP em 1999.
Recebeu o prêmio Caras de Música na categoria música infantil em 2002, pela participação no CD Canções do Brasil, pelo selo Palavra Cantada de São Paulo.
Foi ganhador do Troféu Empresa Cidadã pelo Projeto Arte Celpa em 2004, através do 11º Fórum Nacional de Cidadania Empresarial do Rio de Janeiro, e o Troféu Empresa Cidadã, pelo mesmo projeto, no 11º Fórum Nacional de Cidadania Empresarial em São Paulo.
Recebeu Medalha do Mérito Legislativo concedida pela Assembleia Legislativa do Estado do Pará.
Foi agraciado com o prêmio Bolsa de Incentivo à Criação Artística oferecido pela Fundação Nacional da Arte (FUNARTE),[3] pela composição de 12 rituais sinfônicos para orquestra de violões, em 2009.
Discos gravados
Carta do tempo - Violão - Solo e Voz - 1991 - CLIMA Long-Play
Tó Teixeira - Instrumental - 1992 - Música e Memória Vol. 2 Long-Play
2º Festival de Música Popular Paraense - 1992 - SECULT - CD
OMAMI OMAMI - Lutas Populares na Amazônia - 1993 - CD
Salomão Habib Interpreta Carlos Rodrigues - Selo VIOLÕES DA AMAZÔNIA - 1996 - CD.
A Música e o Pará - A História do Violão no Pará - 1997 - CD
"A Música e o Pará" – 1997 – Secult - CD
"Belém. O Azul e o Raro" –Violões da Amazônia – 1998 - Livro / CD
Crossover Classic, Salomão Habib – Sttutgart Alemanha - CD
"Pássaro da Terra" – Violões da Amazônia – 1999 - Livro / CD
Canções para Maria – Violões da Amazônia – 2001 - CD
Ciranda e Cantiga – Violões da Amazônia – 2001 - CD
CD Corda e Fé – Violões da Amazônia – 2003 - CD
CD Sonhos da Amazônia II – Violões da Amazônia – Alubar – 2005
SANTA MARIA – Violões da Amazônia – 2009
1835_CABANAGEM [Canções de Amor de Guerra e de Paz] (com Valdecir Palhares) - 2017 - CD / DVD
Violões da Amazônia - 2017 - CD
TICUNA_Sonoridade e Mitologia Poética - 2017 [Volume 1] (com Valdecir Palhares) - CD
Participou na categoria de pesquisador no Projeto RENAS do Museu paraense [4]Emílio Goeldi com apresentação de trabalhos sobre idioma tupi e sonoridades indígenas, em setembro de 1989. Após contato com a FUNAI, conquistou autorização para visitas a aldeias Tembé no Alto Rio Gurupi.
Em 1995 participou de encontros e discussões sobre música indígena em Belém Pará, na Semana dos Povos Indígenas, em Altamira.
Executou a composição de 20 trabalhos musicais utilizando o tronco linguístico tupi guarani e auferiu premiação em festival de música paraense com a peça Guatá n'dé n'goty xê taba pupé ndaá soô ruã ixé[5] Desde então vem compondo peças baseadas em rituais indígenas a trabalhando na pesquisa e elaboração de música indígena infantil. Em 2009 recebeu a premiação bolsa de incentivo à criação artística, pela FUNARTE.
Referências
↑Barros, Isabela (24 de agosto de 2010). «Entre o açaí e o homus». ANBA (Agência de Notícias Brasil-Árabe. Consultado em 8 de dezembro de 2022