A maioria dos poloneses adere à fé cristã, havendo em 2011 cerca de 86,7% pertencentes à Igreja Católica Romana[2] (de acordo com as estatísticas oficiais do Estado para 2011). O Catolicismo desempenha um papel importante na vida de muitos poloneses e a Igreja Católica Romana tem imenso prestígio social e influência política.[3] A Igreja é amplamente respeitada por ambos de seus membros e não membros, que o veem como um símbolo do patrimônio e cultura da Polônia.[4] O resto da população é constituída principalmente dos da Igreja Ortodoxa (504 150) e de vários protestantes (cerca de 140 000, com 61 738 na grande Igreja Evangélica-Augsburgo da Polônia) com minorias de religiosos.[2]
80% dos cidadãos poloneses responderam que "eles acreditam que existe um Deus" (que foi o resultado mais alto em um quinto na União Europeia).
15% responderam que "acreditam que existe algum tipo de espírito ou força vital".
3% Responderam que "não sabe".
2%responderam que "não acreditam que haja qualquer tipo de espírito, Deus ou força vital".
Segundo a mais recente opinião da pesquisa do CBOS publicada em outono de 2008;[6]
94% dos poloneses afirmam "eles acreditam em Deus",
6% afirmam que "não acreditam em Deus ou não sabem",
52% dos crentes alegam "eles assistem à missa, encontros religiosos, etc pelo menos uma vez por semana",
Enquanto 17% o fazem"uma ou duas vezes por mês",
18% O fazem "algumas vezes por ano",
E 13'% "nunca fazem isso".
Nos séculos XVI e XVII, a Polônia ficou famosa por sua única tolerância religiosa (ver Confederação de Varsóvia).
A Constituição e a religião polonesa
De acordo com a Constituição da Polônia, a liberdade de religião é assegurada a todos. Isso também permite às minorias étnicas e nacionais terem o direito de estabelecer instituições educativas e culturais, instituições destinadas a proteger a identidade religiosa, bem como a participar da resolução de questões relacionadas com a identidade cultural.
As organizações religiosas da República da Polônia podem registrar sua instituição no Ministério do Interior e da Administração criando um registro de igrejas e outras organizações religiosas que atuam sob distintas leis polonesas. No entanto este registro não é necessário, porém, é benéfico quando se trata de servir as leis de liberdade de prática religiosa.