Reinaldo MouraReynaldo Moura (Santa Maria, 1900 - Porto Alegre, 1965)[1] foi um escritor brasileiro da Geração Modernista do Rio Grande do Sul, como Érico Veríssimo, Manoelito de Ornellas e Moisés de Morais Velinho. Além disso, foi redator do "Jornal do Estado" e escrevia crônicas para a Revista do Globo, publicação da Livraria do Globo, e para o Correio do Povo. Filho do maranhense Adolfo Rios de Moura e de Maria Henriqueta Baptista de Moura, começou estudando na Universidade de Pelotas na Faculdade de Direito. Ao migrar para o universo literário, produziu uma série de poesias, crônicas, novelas e romances, com a inspiração do Movimento Modernista que estava dominando o mundo artístico na década de 30 e 40 no Brasil e no Rio Grande do Sul. Foi casado com Noah Maria de Carvalho Moura, com quem teve dois filhos: Roberto e Sérgio. Foi sócio-fundador da Associação Rio-Grandense de Imprensa.[1] Também foi patrono da Feira do Livro de Porto Alegre postumamente. Era diretor da Biblioteca Pública de Porto Alegre,[2] sucedendo Guilhermino César, quando aconteceu o Golpe de 1964. Foi preso logo em seguida, acusado de ter publicado um manifesto mimeografado contra a ditadura, porém foi logo libertado.[3] Contudo, o tempo na prisão política o causou muitos problemas de saúde, falecendo aos 65 anos de um ataque cardíaco. Obras
Referências
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