Raúl Alarcón
TrajectóriaDepois de duas temporadas como profissional teve que requalificar-se amador, categoria na que correu para CCN-Valência Terra i Mar e para Asfaltos Guerola-Valencia-Terra i Mar onde ganhou a Copa da Espanha de Ciclismo, o Ranking da Real Federação Espanhola de Ciclismo e a Volta a Segovia em 2010. Depois de dois anos, voltou em 2011 ao profissionalismo da mão da equipa luso Barbot-Efapel. Em 2011, conseguiu o prêmio da montanha no G. P. de Llodio e na Volta a Castela e Leão e ganhar uma etapa no Troféu Joaquim Agostinho. Em 2013 alinhou pela equipa Louletano-Dunas Douradas onde venceu uma etapa na Volta a Portugal. Em 2015 alinhou pela equipa W52-Quinta da Lixa-Jetclass onde conseguiu acabar o 13.º na Volta a Portugal e 4.º no Tour do Rio (Brasil). Em 2016 a equipa passou a ser uma das secções da equipa de futebol do Porto e denominar-se W52-Fc Porto-Porto Canal, onde conseguiu vencer a montanha na Volta a Castela e Leão e a Volta às Astúrias, uma etapa no Troféu Joaquim Agostinho onde terminou 3.º na geral e 4.º na Volta a Portugal. Em 2017 venceu a última etapa da Volta às Astúrias e a geral por adiante de Nairo Quintana e de Óscar Sevilla. Também venceu uma etapa na Volta à Comunidade de Madrid e foi 2.º na geral, uma etapa no Grande Prêmio Internacional de Fronteiras e a Serra da Estrela e duas etapas na Volta a Portugal (uma delas na mítica chegada ao alto de Senhora da Graça) e o geral final. Em 2018 repetiria sucesso na rodada portuguesa ao levar-se novamente a geral além de três etapas. Em 21 de outubro de 2019 a UCI sancionou-o de maneira provisória pelo uso de substâncias e/ou métodos proibidos.[1] Em 10 de março de 2021 fez-se pública a sua suspensão de quatro anos, até 20 de outubro de 2023, e anularam-se-lhe todos seus resultados desde 28 de julho de 2015.[2] Palmarés
Equipas
Referências
Ligações externas
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