Pierre FédidaPierre Fédida (1934-2002) foi um dos psicanalistas franceses mais importantes, na continuação de Jacques Lacan. BiografiaDe formação filosófica (foi estudante de Gilles Deleuze em Clermont-Ferrand), Pierre Fédida formou-se em fenomenologia, a qual influenciou a psicanálise que ele desenvolveu. Trabalhou anos inteiros num diálogo rigoroso com o historiador da arte Georges Didi-Huberman[1]. Formou centenas de psicanalistas, dirigindo notadamente as teses de Maud Mannoni[2], Patrick Guyomard[3] e Monique David-Ménard[4]. Foi professor na universidade Paris VII. Foi co-diretor da coleção ‘’Forum Diderot’’, das Presses Universitaires de France (PUF), que publicou, de 1995 a 2002, intervenções feitas por diversos participantes, juristas, filósofos, cientistas, durante colóquios organizados pela Universidade de Paris 7 - Denis Diderot, pelo Centro de estudos do vivente que ele dirigia, e pela Associação Diderot, presidida pelo filósofo Dominique Lecourt. Foi enterrado no cemitério de Montparnasse (14e divisão). PensamentoEle questiona todos os grandes psicanalistas (Ludwig Binswanger, Jacques Lacan, Donald Winnicott), mas também personalidades da literatura e da arte (Samuel Beckett, Georges Bataille…). ReferênciasObras
Ligações externas
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