Parábola da FigueiraA Parábola da Figueira é uma parábola contada por Jesus, e encontrada em Mateus 24 (Mateus 24:32–35), Marcos 13 (Marcos 13:28–31) e Lucas 21 (Lucas 21:29–33). Esta parábola, sobre o 2° Vinda de Cristo (Apocalipse 3:20), envolve uma figueira, assim como a Parábola da Figueira Estéril, elas têm uma relação profetica com restauração do país de Israel depois de 1900 de seu fim. Ela mostra sobre o ano em que Cristo veia para ajuntar as suas ovelhas João 10:16 . É parte do Discurso das Oliveiras. NarrativaDe acordo com o Evangelho de Lucas:
InterpretaçãoA parábola é uma de uma seqüência de respostas para uma pergunta no Evangelho de Mateus:
Outras parábolas nesta seqüência incluem a Parábola das Dez Virgens (Mateus 25:1–13) e a Parábola do Servo Fiel (Mateus 24:42–51). A parábola das Dez Virgens reforça o convite à prontidão perante o nosso desconhecimento da Segunda Vinda de Cristo.[1] Ela já foi descrita como uma "parábola de vigília".[2] Lucas apresenta esta parábola como tendo uma natureza escatológica:[3] como as folhas da figueira, os sinais apresentados pelo "Discurso das Oliveiras", de Lucas 21:5-28, indicam a vinda do Reino de Deus. Uma interpretação alternativa é que a figueira representaria a nação de Israel sendo politicamente re-estabelecida em suas terras novamente. Assim, quando o estado moderno de Israel foi fundado em 14 de maio de 1948, Hal Lindsey concluiu que estaríamos na última geração;[4][5] Muitos acadêmicos, porém, discordam desta visão,[6][7][8] apontando principalmente que Mateus não fala nada sobre Israel em todo o seu evangelho. Além disso, Lucas diz " Olhai para a figueira, e para todas as árvores". Não apenas uma árvore, mas muitas. Assim Jesus estaria se referindo às árvores em geral e não à figueira em particular que representaria Israel;[9] Ver tambémReferências
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