Orquestra de Câmara da ECA/USP
A Orquestra de Câmara da ECA/USP, também conhecida como OCAM ou Orquestra de Câmara da USP, é uma orquestra ligada ao Departamento de Música da ECA/USP formada por jovens estudantes de música, criada pelo maestro Olivier Toni em 1995. Desde 2001, a OCAM tem direção do maestro Gil Jardim. HistóriaA orquestra foi regulamentada oficialmente em 21 de junho 1995 pelo então reitor da Universidade de São Paulo, Flavio Fava de Moraes, quando ocorreu seu primeiro ensaio aberto. A orquestra surge como demanda do Departamento de Música da Universidade de São Paulo de uma orquestra para desenvolvimento de atividades pedagógicas envolvendo alunos instrumentistas, regentes e compositores. Em sua fundação a orquestra contava com 22 instrumentistas, alunos da Universidade ou de cursos de extensão universitários, que recebiam ajuda de custo para a atuação na orquestra. [1] Diferentemente da Orquestra Sinfônica da USP, orquestra formada por músicos profissionais ligada à Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária, a OCAM é ligada ao Departamento de Música da USP com o intuito de complementar a formação de jovens universitários e difundir a cultura musical. [2] A orquestra realizou seu concerto de estreia no dia 21 de junho de 1995, no auditório do Departamento de Música da USP. Em 2001 a OCAM sofre alterações em seu projeto artístico-pedagógico, tendo direção do maestro Gil Jardim, passando a contar com Conselho Consultivo para desenvolvimentos de suas atividades e patrocínio do Banco Santander/Banespa. Além disso teve ampliação de seu corpo de instrumentistas para 35 músicos.[3] Atualmente a OCAM conta com 45 instrumentistas, quadro que se renova anualmente pela realização de testes de admissão. Tendo a perspectiva de formação, os mais de 800 músicos que foram seus membros hoje são membros de orquestras profissionais nacionais e internacionais. [4][5] Em 2020, como forma de incentivo à luta contra a Pandemia de COVID-19, a OCAM, junto com a Energias de Portugal lançaram um obra audiovisual criada a partir d'O Trenzinho do Caipira de Heitor Villa-Lobos. A obra utiliza citações de Ailton Krenak ("O amanhã não está à venda"), Chico Buarque e Francis Hime (Meus Caros Amigos), Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira (Asa Branca), Gilberto Gil (Andar com Fé), Caetano Veloso (Canto de um povo de um lugar), Milton Nascimento e Caetano Veloso (Paula e Bebeto) e Sivuca e Glória Gadelha (Feira de Mangaio).[6] Referências
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