A obra de Machado de Assis constitui-se de 10 romances, 220 contos, 10 peças teatrais, 5 coletâneas de poemas e sonetos[1], e mais de 600 crônicas.[2][3][4] Suas primeiras produções foram editadas por Paula Brito,[5] e, mais tarde, por Baptiste-Louis Garnier. Garnier havia chegado ao Rio de Janeiro em 1844 de Paris e estabeleceu-se aí como uma figura notória do mercado livreiro brasileiro.[6] Hoje em dia, é comum as editoras brasileiras publicarem volumes especiais intitulados "Obra Completa de Machado de Assis" a fim de reunir toda a gama de sua produção.
(*) Contos posteriormente reescritos de forma significativa. São eles: "O País das Quimeras" ("Uma Excursão Milagrosa"), "As Botas" ("Filosofia de um Par de Botas"), "Ruy de Leão" ("O Imortal") e "Uma Visita de Alcibíades".
(**) Contos classificados como de autoria questionável.[10]
(***) Textos experimentais e de difícil classificação publicados no jornal O Cruzeiro em 1878.
(****) Dos contos listados acima, O Alienista merece particular consideração; há um debate entre os críticos machadianos, uns defendendo que o texto é um conto e outros dizendo que trata-se de uma novela ou mesmo de um romance. O texto só começou a ser publicado à parte modernamente, pois à época foi incluído na coletânea Papéis Avulsos (1882). A teoria mais aceita é que Machado escreveu um conto com características semelhantes de um romance, ou seja, uma novela.[11][12]
Durante praticamente toda a carreira, Machado de Assis escreveu crônicas jornalísticas, seja nos folhetins[22] do rodapé da primeira página, seja em outras seções. "Como cronista, Machado foi uma testemunha de seu tempo, apaixonado na juventude, desconfiado na meia-idade, francamente desiludido na maturidade, que legou um painel para a compreensão do Brasil de sua época e de como os homens de então entendiam os acontecimentos."[23] Contribuiu com as seguintes colunas/órgãos da imprensa:
1) Aquarelas, em O Espelho (1859), assinando como M-as
3) Crônica, em O Futuro (1862-63), assinada com o próprio nome.
4) Correspondência/Correspondência da Corte/Correspondência da Imprensa Acadêmica (a coluna foi mudando de nome), na Imprensa Acadêmica (1864), assinando como Sileno.[24]
5) Novidades da Semana/Pontos e Vírgulas/Badaladas. Coluna coletiva que mudou de nome duas vezes, na Semana Ilustrada (1864-76). Como vários escritores compartilharam o mesmo pseudônimo (Dr. Semana), diferentes especialistas divergem sobre quais textos seriam realmente de Machado de Assis.
6) Vespas Americanas, na Semana Ilustrada (1864), assinando como Gil. A coluna, aproveitando o sucesso da revista satírica Les Guêpes (As Vespas) do francês Alphonse Karr, só saiu duas vezes.
7) Ao Acaso (subtítulo: Crônica da Semana), no Diário do Rio de Janeiro (1864-65), assinando com o próprio nome ou suas iniciais.
14) Balas de Estalo, na Gazeta de Notícias (1883-86), a maioria assinada como Lélio. Diferentes cronistas alternavam-se na coluna, usando pseudônimos distintos.
18) Bons Dias!, na Imprensa Fluminense (em número único deste jornal, de 20-21 de maio de 1888, comemorando a libertação dos escravos), assinando como Boas-Noites.
19) A Semana, na Gazeta de Notícias (1892-1900). Publicada aos domingos sem assinatura. Em 28 de fevereiro de 1897 o autor se despede do leitor, mas escreve duas crônicas extras em 4-11 de novembro de 1900.[26]
Publicações póstumas
As primeiras publicações póstumas foram organizadas por Mário de Alencar. Foram elas: Teatro (1910), Crítica (1910), Outras Relíquias (1910) e A Semana (1914).[27][28]
O volume de Teatro contém as peças O Caminho da Porta, O Protocolo, Quase Ministro, Os Deuses de Casaca, Tu, só tu, puro amor, Não Consultes Médico e Lição de Botânica. Outras Relíquias,[29] com o subtítulo "Prosa e Verso", contém uma seleção de contos (Identidade, Jogo do Bicho, Viagem À Roda de Mim Mesmo, Só!, O Escrivão Coimbra e Metafísica das Rosas), além de poesias e "páginas avulsas". A Semana tem uma seleção de 108 das 248 crônicas escritas para sua coluna na Gazeta de Notícias entre 1892 e 1897, e mais duas escritas em 1900.
Em 1921, seleções de sua obra foram incluídas nas séries Páginas Escolhidas, da Editora Garnier, e Estante Clássica (Vol. 2), da Revista de Língua Portuguesa. Em 1923 e 1925 foram lançados, respectivamente, Pensamentos e Conceitos e Pensamentos (organizado por Júlio César da Silva), coletando frases e trechos de toda a obra de Machado.
Em 1923 Graça Aranha organizou e prefaciou a correspondência entre Machado de Assis e Joaquim Nabuco, publicada pela Monteiro Lobato & Cia. com o título Machado de Assis e Joaquim Nabuco e subtítulo Comentários e notas à correspondência entre estes dous escritores.[30]
Em 1931 Renato Travassos publicou as Cartas de Machado de Assis e Euclides da Cunha (Editora Waissman).
Em 1932 foi publicada a Correspondência, coletada por Fernando Nery, e também Novas Relíquias,[31] que coleta dois dos textos experimentais ("Fantasias") publicados no jornal O Cruzeiro em 1878 (Um Cão de Lata ao Rabo, Filosofia de um Par de Botas), bem como escritos de crítica teatral ("Revista Dramática", publicada no Diário do Rio de Janeiro), crítica literária e poesias.
Em 1937 a Editora W. M. Jackson publica as primeiras Obras Completas do autor, em 31 volumes: nove volumes de romances, dez volumes de contos (incluindo volumes estendidos de Relíquias de Casa Velha e de Páginas Recolhidas, um segundo volume de Contos Fluminenses e de Relíquias de Casa Velha e um volume inédito de Histórias Românticas), sete volumes de crônicas (três só de crônicas da seção "A Semana" publicada na Gazeta de Notícias), e volumes de Crítica Literária, Crítica Teatral, Correspondência, Poesias e Teatro Completo.[32]
Em 1939 Elói Pontes publica pela Editora Mandarino as Páginas Esquecidas contendo textos esparsos.[33]
Em 1944 sai a primeira edição em livro da novela Casa Velha, publicada originalmente em folhetins na revista A Estação, de janeiro de 1885 a fevereiro de 1886. Nesta edição, conta com prefácio da crítica literária Lúcia Miguel Pereira. Essa mesma edição incluiu o conto Uma por Outra, originalmente publicado em A Estação, também redescoberto por Lúcia Miguel Pereira.
Entre 1956 e 1958, Raimundo Magalhães Júnior organizou e publicou pela Civilização Brasileira vários volumes de contos e crônicas do autor. São eles Contos Avulsos, Contos Esparsos, Contos Esquecidos, Contos Recolhidos, Contos Sem Data, Diálogos e Reflexões de um Relojoeiro, Crônicas de Lélio e Contos e Crônicas. Em sua seleção de contos, incluiu alguns escritos publicados sob pseudônimos no Jornal das Famílias e A Estação, que dividem críticos se foram realmente escritos por Machado de Assis.[34]
Em 1959, a editora Nova Aguilar publica a Obra Completa do autor, em três volumes: um para os romances, outro para os contos, e o último para poesia, crônicas e miscelânea.
Em 1965, Jean-Michel Massa organiza a publicação do livro Dispersos de Machado de Assis, coletando 150 textos de origem variada até então nunca reunidos, incluindo poemas, crônicas, crítica literária, traduções (entre elas do romance Oliver Twist, de Charles Dickens, traduzido a partir de uma versão francesa),[36], a "ópera cômica" A Sonâmbula e os contos Um Para o Outro,[37] Médico é Remédio[38] e Uma Partida. Nessa edição do Ministério da Educação e Cultura e Instituto Nacional do Livro, apenas os textos de Machado estão em português; a Introdução e Notas foram mantidas em francês.
Em julho de 1996, a professora de língua e literatura francesa da Unesp Daniela Mantarro Callipo descobriu uma crônica da coluna "Balas de Estalo" do jornal Gazeta de Notícias, de 1o de janeiro de 1885, assinada por Lélio, pseudônimo usado por Machado de Assis, que até então passara despercebida, talvez por ocupar a terceira página, quando normalmente a coluna saía na segunda página.[39]
Em 2008, o pesquisador Ubiratan Machado publica, nos Anexos ao seu Dicionário de Machado de Assis, cinco textos machadianos até então inéditos em livro: um relato de uma viagem a Vassouras, um editorial, um canto suplementar ao Inferno de Dante, um parecer sobre uma peça teatral e um poema sem título.[40]
Em dezembro de 2013, a doutora em Letras Lúcia Granja publicou na revista eletrônica de estudos machadianos Machado de Assis em Linha o artigo "Outros Textos Encontrados de Machado de Assis", tradução de um texto original francês de Jean-Michel Massa, contendo "algumas peças não incluídas em seu famoso Dispersos de Machado de Assis".[41]
Em 2014 Mauro Rosso publicou pela Academia Brasileira de Letras a obra Machado de Assis: Textos Inéditos em Livro contendo cinco textos que "jaziam até agora esquecidos nas páginas dos periódicos oitocentistas onde foram
publicados pela primeira e única vez: uma crônica, um editorial, um conto inacabado, uma conferência e um prólogo
à tradução de um poema".[42] O conto inacabado trata-se de "Um Parêntesis na Vida", de 1863. É uma versão anterior de "Felicidade pelo Casamento", publicado em 1866.
A Revista Brasileira n. 87 (abril-maio-junho de 2016) publicou artigo intitulado Machado de Assis inédito, desconhecido, anônimo, surpreendente onde o pesquisador independente Felipe Pereira Rissato apresenta alguns trabalhos inéditos de Machado de Assis,[43] a saber, o poema "Desculpas", dois aforismos sobre a abolição da escravatura no Ceará em 1884[44] e a crônica "Lembranças de minha mãe" publicada anonimamente na Revista Luso-Brasileira de 31 de julho de 1860.[45]
Em 2019, a doutora em Letras Sílvia Maria Azevedo, com base em "exame sério e meticuloso", reuniu a totalidade das crônicas da seção Badaladas, publicadas sob o pseudônimo Dr. Semana, na Semana Ilustrada de 20/6/1869 a 19/3/1876, cuja atribuição a Machado de Assis até então permanecia duvidosa, em um livro de 1608 páginas da Nankim Editorial intitulado Badaladas Dr. Semana.[46]
Em 2020, a pesquisadora Cristiane Garcia Teixeira publicou, na revista ArtCultura,[47] um artigo intitulado "M’achado biógrafo: da investigação de uma revista a um texto inédito" onde atribuiu a Machado de Assis um esboço biográfico de D. Pedro II publicado na revista O Espelho em 6/11/1859.[48]
Em artigo intitulado "'O grito do Ipiranga' e a persistência do tópos histórico (um poema inédito de Machado de Assis)" publicado no Volume 14 de Machado de Assis em Linha (2021), o professor Wilton José Marques revelou a descoberta do poema “O Grito do Ipiranga”, publicado no Correio Mercantil em 8-9/9/1856.[49]
Crítica
Romantismo X Realismo
Em sua História da Literatura Brasileira, José Verissimo dedica-se a um capítulo inteiro para tratar de Machado de Assis e lhe separa duas fases de sua obra: uma ligada à escola romântica e outra realista.[50] No entanto, é enfático ao registrar logo de início: "A data do seu nascimento e do seu aparecimento na literatura o fazem da última geração romântica. Mas a sua índole literária avessa a escolas, a sua singular personalidade, que lhe não consentiu jamais matricular-se em alguma, quase desde os seus princípios fizeram dele um escritor à parte, que tendo atravessado vários momentos e correntes literários, a nenhuma realmente aderiu senão mui parcialmente, guardando sempre a sua isenção."[51] Isto posto, com diversos elementos contrários às tradições, os romances machadianos da primeira fase seriam Ressurreição (1872), A Mão e a Luva (1874), Helena (1876), Iaiá Garcia (1878), enquanto que os da segunda seriam todos os outros restantes de sua carreira, Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1891), Dom Casmurro (1899), Esaú e Jacó (1904) e Memorial de Aires (1908), pertencentes a um Realismo heterodoxo próprio do Machado. Embora esta divisão seja ortodoxa entre os acadêmicos, o próprio Machado escrevera numa apresentação de uma reedição de Helena que este romance e os outros de sua fase "romanesca" possuíam um "eco de mocidade e fé ingênua."[52]
"Não me culpeis pelo que lhe achardes romanesco. Dos que então fiz, este me era particularmente prezado. Agora mesmo, que há tanto me fui a outras e diferente páginas, ouço um eco remoto ao reler estas, eco de mocidade e fé ingênua. E claro que, em nenhum caso, lhes tiraria a feição passada; cada obra pertence ao seu tempo."
Liberto da "Escola Romântica" ou do "convencionalismo", como prefere a crítica moderna, Machado assume uma posição mais madura de sua carreira e compõe sucessivamente o que seriam todas as suas principais obras. A brusca mutação do autor é estudada pelos biógrafos juntamente com sua suposta "crise espiritual dos 40 anos" e da estadia que tivera de fazer para Nova Friburgo após a morte da esposa.[59] Apesar dessa sua segunda fase ser chamada "realista", críticos modernos argumentam que, ao contrário dos realistas, "que eram muito dependentes de um certo esquematismo determinista, Machado não procura causas muito explícitas ou claras para a explicação das personagens e situações".[60] Além disso, Machado criticava filosofias como o determinismo e o cientificismo da segunda metade do século XIX, fazendo com que suas obras não se encaixem perfeitamente nos pressupostos estéticos do Realismo.[61]
Ainda assim, aparecem já nos romances da segunda fase, sobretudo em Memórias Póstumas de Brás Cubas e em Quincas Borba, e mesmo em diversos contos, todos os elementos centrais trazidos de forma contundente pelo Realismo: a crítica social, sobretudo uma crítica dirigida à burguesia, a crítica à escravidão, ao uso do "homem pelo homem", a crítica a um sistema capitalista puramente interesseiro, financeiro, calculista do dinheiro pelo dinheiro e da mercantilização da vida, das relações, do casamento etc.[62][63] Em Esaú e Jacó, testemunhamos eferverscência política, fim do império e proclamação da República sob a ótica de alguns personagens em particular, onde elementos realistas dos "micropoderes" e dos "microeventos" são misturados a metáforas em relação ao "macropoder" e aos "macroeventos". Após Memórias Póstumas de Brás Cubas, sucede-se diversas escritas de contos cuja estética é vista como "mais madura" e cujos temas são mais ousados.[64] Os mais famosos e estudados, "A Causa Secreta", "Capítulos dos Chapéus", "A Igreja do Diabo", "Pai Contra Mãe" e outros, fazem parte desta fase. Iniciou sua carreira como contista em 1858, com "Três Tesouros Perdidos", e seguiu no ramo escrevendo contos em climas de tensões e de intensidade nos acontecimentos.[11] Por vezes, seus contos são anedóticos, como em "A Cartomante", onde existe um final surpreendente, ou moderno, com o simples flagrante de um cotidiano, como em "Conto de Escola", ou de caráter, como em "Um Homem Célebre" ou em "O Espelho", que busca traçar "tipos humanos determinados em ideias fixas".[11] Em "Pílades e Orestes", retoma um tema da mitologia clássica para fazer um retrato sem precedentes na literatura brasileira de um casal homoerótico.
Escrevendo prolificamente conto e romance, surgiu o debate se Machado de Assis era mais genial em um ou em outro. Em 1882, publica O Alienista, que para alguns trata-se de conto, enquanto que para outros é uma novela.[11] É eminente, contudo, diferenciar a forma dos dois gêneros em Machado: seu romance "procura representar o mundo como um todo: persegue a espinha dorsal e o conjunto da sociedade", enquanto que seu conto "é a representação de uma pequena parte desse conjunto, mas não de qualquer parte, e sim daquela especial de que se pode tirar algum sentido."[65] Em sua produção final, publicou o "diplomático romance" Memorial de Aires e a peça teatralLição de Botânica.[66]
A obra de Machado de Assis assume uma originalidade despreocupada com as modas literárias dominantes de seu tempo. Os acadêmicos notam cinco fundamentais enquadramentos em seus textos: "elementos clássicos" (equilíbrio, concisão, contenção lírica e expressional), "resíduos românticos" (narrativas convencionais ao enredo), "aproximações realistas" (atitude crítica, objetividade, temas contemporâneos), "procedimentos impressionistas" (recriação do passado através da memória), e "antecipações modernas" (o elíptico e o alusivo engajados a um tema que permite diversas leituras e interpretações).[67]
↑Ubiratan Machado, no verbete "Cronista" de seu Dicionário de Machado de Assis, informa que "nosso levantamento indica 663 trabalhos, sendo possível que este número seja maior".
↑Publicado em 25 folhetins em A Estação. Redescoberto por Lúcia Miguel Pereira, só veio a ser publicado em livro em 1944.
↑Na verdade, coletânea de vários gêneros, pois além dos oito contos, reúne também seis crônicas, um discurso, uma peça teatral, uma crítica literária e uma página de reminiscências, "O velho Senado". Ver verbete "Páginas recolhidas" do Dicionário de Machado de Assis de Ubiratan Machado.
↑Na verdade, coletânea de vários gêneros: poesia, contos, discursos, crítica literária, peças teatrais.
↑Publicada no livro Teatro, da Tipografia do Diário do Rio de Janeiro, junto com O Caminho da Porta.
↑Manuscrito original localizado por Eugênio Gomes em 1952 na Biblioteca Nacional. Publicada pela primeira vez em 1956 em Contos sem Data, coleção de 14 contos e duas peças teatrais organizada por Raimundo Magalhães Júnior. Ver verbete "Forcas caudinas (As)" do Dicionário de Machado de Assis de Ubiratan Machado.
↑Obra publicada juntamente com Crisálidas, Falenas e Americanas, na coletânea Poesias Completas.
↑Poema herói-cômico publicado pela primeira vez na coletânea póstuma Outras Relíquias.
↑O folhetim (do francês feuilleton) era uma seção, geralmente no rodapé da primeira página do jornal, onde um escritor publicava uma coluna com uma crônica (folhetim-crônica), ou um romance em capítulos (romance folhetinesco, que poderia depois ser lançado em livro).
↑Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Cronista".
↑Crônicas incluídas nos Dispersos de Machado de Assis coligidos por Jean-Michel Massa (1965).
↑Coluna sem periodicidade certa. Apareceu em 4 e 25 de julho de 1969, 23 e 30 de janeiro e 20 de fevereiro de 1870. Ver Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Nova Crônica". Ver também R. Magalhães Júnior, Vida e Obra de Machado de Assis, Volume 2. pp. 42-3, a partir de: "Em julho, Machado volta a usar o pseudônimo de Sileno [...]."
↑Para a elaboração desta lista, foi consultado principalmente o Dicionário de Machado de Assis de Ubiratan Machado.
↑Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Poesia e prosa".
↑Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Oliveiro Twist"
↑Publicado de forma incompleta, já que o texto integral só foi redescoberto mais tarde, por Mauro Rosso. Ver Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Um para o outro".
↑Apenas a parte final, pois o exemplar de 31/10 de A Estação encontrava-se extraviado. O conto completo só foi publicado em 1998. Ver Ubiratan Machado, Dicionário de Machado de Assis, verbete "Médico é remédio"
↑Segundo o autor, "a produção literária de Machado de Assis ainda a ser encontrada é tão numerosa, que, tão complicado quanto deslindá-la, é atribuir um adjetivo a cada um desses achados sem repetir os mesmos clichês: inédito, desconhecido, raro, esquecido... muito embora seja uma redundância válida.
↑Publicados em A Terra da Redenção, órgão dos cearenses abolicionistas, em 24/5/1883 e 25/3/1885. O primeiro, resgatado por Lusirene Ferreira, rezava: "A escravidão é a mancha negra. O Ceará inventou a mancha cristalina. Pingou a liberdade em um ponto do território; o pingo vai-se alargando e invadindo o resto. A mancha da escravidão é passageira, a da liberdade será eterna."
↑Segundo o pesquisador Ubiratan Machado em correspondência pessoal não publicada, "não há a menor fundamentação para atribuí-lo a Machado", por ser "um texto primário, mal redigido".
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