Novas sete maravilhas do mundo
![]() As Novas Sete Maravilhas do Mundo foram uma revisão de caráter informal e recreativo da lista original das sete maravilhas, idealizada por uma organização suíça chamada New Open World Corporation (NOWC). A seleção foi feita mundialmente por votos pela internet gratuitos e ligações telefônicas. Ao final do ano de 2005, a lista de monumentos inscritos contava com 200 integrantes e foi reduzida aos 77 mais votados pelo público. Os 21 monumentos finalistas foram escolhidos por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da UNESCO Federico Mayor, com base nos critérios de beleza, complexidade, valor histórico, relevância cultural e significado arquitetônico. A Necrópole de Gizé, no Egito, foi retirada da lista de finalistas para receber o título de "Maravilha Honorária", restando apenas 20 finalistas que foram novamente submetidos a votação livre. Os 7 monumentos vencedores foram apresentados publicamente em uma cerimônia realizada no dia 7 de Julho de 2007 no Estádio da Luz, em Lisboa, Portugal. Nessa mesma apresentação foram também reveladas as Sete Maravilhas de Portugal. A votação foi uma das maiores da história contabilizando mais de 100 milhões de votos. Lista originalSete maravilhas do mundo modernoApesar de nada se mencionar sobre os monumentos do hinduísmo, os quais são inúmeros em todo o planeta, as Novas Sete Maravilhas do Mundo foram escolhidas em concurso informal e popular internacional promovido pela New Open World Foundation, com o lançamento da campanha New 7 wonders, que contou com mais de cem milhões de votos através de telefones, celulares e da internet, enviados de todas as partes do mundo e anunciados em 7 de julho de 2007, numa cerimônia no Estádio da Luz em Lisboa, Portugal. Foram escolhidos apenas monumentos de culturas já extintas e um do cristianismo, que é o Cristo Redentor, ficando relegados monumentos como a estátua de Murugan na Malásia, estátuas também gigantescas de Shiva e Hanuman na Índia, entre outras.[1][2] O concurso não contou com o apoio da UNESCO, órgão da Organização das Nações Unidas.[3] Vencedores![]()
A Necrópole de Gizé, no Egito, por ser a única remanescente das sete maravilhas do mundo originais, recebeu o título honorário. Finalistas![]()
Outras listas
Talvez por ter sobrevivido apenas uma das sete maravilhas "originais", ou por serem todas elas, de civilizações mediterrânicas, surgiram imitações da lista original. Algumas chegam a misturar obras da natureza com realizações humanas. Maravilhas da Era Medieval![]()
Maravilhas modernasAs duas mais conhecidas tentativas de se instaurar uma lista de "7 maravilhas modernas" foram: ![]() ![]() O site Hillman Wonders elaborou uma lista com as 100 maravilhas do mundo. As sete primeiras foram:[6]
A Sociedade Americana de Engenheiros Civis chegou a compilar uma lista de maravilhas do mundo moderno, e obteve maior aceitação:
Maravilhas naturais![]() Tal como com outras listas, não existe consenso sobre sete maravilhas naturais. Uma das listas foi compilada pela CNN:[7]
Um grupo organizou o concurso das Sete maravilhas do mundo moderno (7 Wonders of the Modern World), desde 2007 e realizou um concurso para escolher as "Sete maravilhas da natureza". A votação foi feita pelo site "New 7 Wonders of Nature".E foi encerrada em 2009. Maravilhas subaquáticasEsta lista de maravilhas subaquáticas é de origem desconhecida, mas tem sido tão frequentemente repetida que adquiriu um grau de notabilidade:[8][9]
CríticasApesar de ter sido feita a escolha dos monumentos finalistas por um grupo de arquitetos liderados pelo ex-diretor geral da UNESCO, Federico Mayor, o concurso não possui o apoio da entidade, que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas, destacando o caráter informal e recreativo do concurso.[10] Além disso, a UNESCO argumentou sobre o uso do sistema baseado em votos pela Internet, em que uma mesma pessoa poderia votar várias vezes usando endereços de correio eletrônico diferentes. Tornando esta lista meramente ilustrativa e não oficial, não podendo ser levada em consideração pelas instituições mundiais.[11] Ver também
Referências
Ligações externas
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