Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para Estabilização do MaliA Missão Multidimensional Integrada para Estabilização das Nações Unidas do Mali (em inglês: United Nations Multidimensional Integrated Stabilization Mission in Mali, em francês: Mission multidimensionnelle intégrée des Nations unies pour la stabilisation au Mali, MINUSMA[1]) é uma missão de manutenção da paz das Nações Unidas no Mali.[2] A MINUSMA foi criada em 25 de abril de 2013 pela Resolução 2100 do Conselho de Segurança das Nações Unidas para estabilizar o país após a rebelião dos tuaregues em 2012.[3] Foi lançada oficialmente em 1 de julho. ![]() Ao lado da MINUSMA, existem outras operações de paz no Mali; estas são: as missões da União Europeia EUCAP Sahel Mali e a EUTM Mali. IncidentesEm 20 de janeiro de 2019, a base da MINUSMA em Aguelhok foi atacada por terroristas islâmicos. O ataque foi repelido, mas 10 soldados, membros das forças de paz chadianas da ONU foram mortos, e outros 25 ficaram feridos.[4] Os atacantes chegaram a bordo de vários veículos armados. Vários dos agressores teriam morrido.[5] A Al-Qaeda no Magrebe Islâmico alegou a responsabilidade pelo ataque, e afirmou que foi um ataque retaliatório à recente visita ao Chade feita pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e à subsequente normalização das relações diplomáticas entre os dois países.[5] O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque, que descreveu como "complexo".[6] Referências
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