Os seus cinco meses à frente do governo não serviram para resolver os graves problemas do país:[1] não se conseguiu a reconciliação entre os magiares e as minorias do Estado, que levaram à partição do território;[1] não se acabou com a penúria económica, que incluía desemprego e fome nas cidades, hiperinflação e a ânsia de uma reforma agrária no campo, que não se levou a cabo, apesar do exemplo de Károlyi, que repartiu parte das suas terras entre os camponeses.[1] Também não se conseguiram realizar as eleições prometidas.[1] A agitação extremista no interior uniu-se ao ataque ao país pelos estados vizinhos.[2]
Cartledge, Bryan (2009). Károlyie and Bethlen, Hungary : Makers of the Modern World, the Peace Conferences of 1919-23 and Their Aftermarth. (em inglês). [S.l.]: Haus Publishing. ISBN9781905791736
Deak, Istvan "The Decline and Fall of Habsburg Hungary, 1914-18" pages 10–30 from Hungary in Revolution edited by Ivan Volgyes Lincoln: University of Nebraska Press, 1971.
Menczer, Bela "Bela Kun and the Hungarian Revolution of 1919" pages 299-309 from History Today Volume XIX, Issue #5, May 1969, History Today Inc: London
Pastor, Peter (1976). Hungary Between Wilson and Lenin (em inglês). [S.l.]: East European Monograph. 191 páginas. ISBN9780914710134
Szilassy, Sándor (1971). Revolutionary Hungary 1918-1921 (em inglês). Astor: Danubian Press. ISBN9780879340056
Szilassy, Sándor (1969). «Hungary at the Brink of the Cliff 1918-1919». East European Quarterly. 3 (1): 95-109. ISSN0012-8449
Vermes, Gabor "The October Revolution In Hungary" pages 31–60 from Hungary in Revolution edited by Ivan Volgyes Lincoln: University of Nebraska Press, 1971.
Vermes, Gabor (1985). Istvan Tisza (em inglês). [S.l.]: East European Monographs. 627 páginas. ISBN9780880330770