Maurício Simões
José Maurício Fernandes Simões, mais conhecido como Maurício Simões (Recife[2][3], 11 de agosto de 1963 — Aracaju, 18 de outubro de 2011), foi um treinador de futebol brasileiro. Em 15 anos (1994 a 2008) conquistou 14 campeonatos estaduais em seis equipes de quatro estados nordestinos.[2][4][5][6] Foram 6 estaduais vencidos de 1994 a 1999 e 7 de 2001 a 2006, sendo que em 2004 foram duas conquistas; em 2008, venceu o campeonato e copa estadual de Sergipe. Apelidado de Rei do Nordeste, é o maior vencedor de campeonatos estaduais em uma mesma região. É o segundo maior vencedor nacional de estaduais, atrás de Givanildo Oliveira e em empate com Vanderlei Luxemburgo. CarreiraEm 1991, quando defendia o Santa Cruz, ele foi eleito o técnico revelação do Campeonato Pernambucano.[3][7] Foi Campeão Piauiense em 1994, 1997 e 1998 pelo Picos[2] e eleito o técnico do ano, em 1994 e 1997.[3] Conquistou o Sergipano seis vezes pelos dois principais rivais do Estado: em 1995, 1996 e 2003 pelo Sergipe; e em 2001, 2002 e 2004 pelo Confiança.[2] Trabalhou no Nacional de Patos, quando assumiu o time no octogonal final da Série C de 2007, mas deixou o time na última colocação.[2] Em sua passagem pelo Botafogo-PB, chamou a torcida botafoguense de matuta e disse que João Pessoa era o quintal de Recife e recebeu o título de persona non grata pela Câmara Municipal de João Pessoa.[2] Em 2011, retornou ao Campinense, para as disputas do Campeonato Paraibano de Futebol e para a Série C.[2] Permaneceu no clube até ser contratado pelo Salgueiro, clube pernambucano que estava na zona de rebaixamento do Brasileirão Série B. Após quatro rodadas sem conseguir uma reação, foi demitido.[2][6][8] Após sofrer um infarto no dia 16 de outubro de 2011[3], morreu dois dias depois, na UTI do Hospital de Cirurgia de Aracajú.[7][9] Títulos
Referências
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