Mariana Villar
Lucinda Costa Alves Figueira (São Brás de Alportel, 14 de março de 1927 - Lisboa, 29 de abril de 1998), mais conhecida pelo pseudónimo Mariana Villar, foi uma actriz (de teatro, televisão e cinema) portuguesa, casada com Luiz Francisco Rebello, de quem teve uma filha.[1] BiografiaA sua estreia no cinema verificou-se em 1952, interpretando a protagonista do filme "Duas Causas", ao lado de Alves da Cunha. Seguiram-se os filmes "A Rosa de Alfama" e "Quando o Mar Galgou a Terra" de Henrique Campos. A partir de 1954 fez parte de várias companhias teatrais, entre as quais o Teatro d'Arte de Lisboa, o Grupo de Acção Teatral e a Casa da Comédia. Participou em peças como "Yerma" de Garcia Lorca, "Dez Convites para a Morte" de Agatha Christie, "Joana d'Arc" de Jean Anouilh, "O Amor dos 4 Coronéis" de Peter Ustinov, "A Casa dos Vivos" de Graham Greene, "Os Fantasmas" de Eduardo de Filippo, "O Sedutor" de Diego Fabbri e "O Processo" de Kafka. Também participou em muitas noites de teatro da RTP. Participou no filme "A Estrangeira" (1983) de João Mário Grilo e na telenovela "Chuva na Areia" da RTP. Em 1990 participou no teledrama "Todo o Amor é Amor de Perdição" de Herlander Peyroteo. Faleceu em Abril de 1998. TrabalhosNo teatro
No cinemaFez parte do elenco dos filmes: [3][4]
Referências
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