Marco Postúmio Albo Regilense
Marco Postúmio Albo Regilense (em latim: Marcus Postumius Albinus Regillensis) foi um político da gente Postúmia nos primeiros anos da República Romana eleito tribuno consular em 426 a.C. com Aulo Cornélio Cosso, Caio Fúrio Pácilo Fuso e Tito Quíncio Peno Cincinato[1]. Foi também censor em 403 a.C. com o famoso Marco Fúrio Camilo. Tribuno consular (426 a.C.)Depois do alistamento, enquanto os outros três tribunos conduziam o exército em território etrusco, Aulo Cornélio Cosso ficou encarregado de guardar Roma. O resultado do confronto foi negativo para Roma, sobretudo pela incapacidade dos três tribunos de coordenarem suas próprias ações. Em Roma, a notícia da derrota foi recebida com grande temor, tanto que o Senado decidiu nomear um ditador, recorrendo pela terceira vez à experiência de Mamerco Emílio Mamercino[1]. Por sua conduta no combate, Postúmio foi processado pelos tribunos da plebe e condenado a pagar 10 000 asses[1]. Censor (403 a.C.)Segundo Lívio, Marco Postúmio teria sido eleito tribuno consular em 403 a.C.[1], mas é muito mais provável que ele tenha sido eleito censor com Marco Fúrio Camilo[2]. Os dois censores impõem uma multa aos celibatários e o pagamento de impostos dos órfãos, que até então eram isentos. Segundo Plutarco, estas medidas foram tomadas para preencher novamente os cofres do tesouro, esvaziados por causa das sucessivas campanhas militares[3].
Ver também
Referências
Bibliografia
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