Marco Fúrio Fuso
Marco Fúrio Fuso (em latim: Marcus Furius Fusus) foi um político da gente Fúria nos primeiros anos da República Romana eleito tribuno consular em 403 a.C.. Lívio cita em seu lugar Marco Postúmio Albino.[1] Primeiro tribunato consular (403 a.C.)Foi eleito tribuno consular com Ápio Cláudio Crasso, Lúcio Valério Potito, Mânio Emílio Mamercino, Lúcio Júlio Julo e Marco Quintílio Varo.[2]
Enquanto os romanos cercavam Veios, construindo aterros, máquinas de cerco e pequenas fortalezas para controlar o território, os veios não conseguiram convocar as demais cidades etruscas para a guerra contra Roma. Quando chegou o inverno, os romanos tomaram a extraordinária decisão de manter o exército de prontidão no cerco para impedir que os veios destruíssem todos os progressos realizados até então por causa da retirada — até então, durante os meses de outono e inverno, as campanhas militares eram suspensas e os soldados-cidadãos voltavam para a cidade para cuidar de seus afazeres. Mas a decisão não ocorreu sem a firme oposição dos tribunos da plebe:
Só a intervenção de Ápio Cláudio Crasso, que com sua celebrada oratória contrastou a polêmica dos tribunos[4] e uma improvisada sortida dos veios, que queriam destruir as máquinas de cerco romanas,[5] conseguiram estabelecer novamente a concórdia entre as ordens e demonstrar a necessidade de manter o exército de prontidão durante o inverno. Ver também
Referências
Bibliografia
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