Manuel Jorge Marmelo
Manuel Jorge Marmelo (Porto, 1971) é um jornalista e escritor português.[1] A trabalhar na imprensa desde 1989, recebeu em 1994 o prémio de jornalismo da Lufthansa e, em 1996, a menção honrosa dos Prémios Gazeta de Jornalismo do Clube de Jornalismo/ Press Club. Estreou-se nas letras em 1996 com o livro O homem que julgou morrer de amor/O casal virtual, tendo sido convidado, nesse mesmo ano, a participar na colectânea A cidade sonhada, a par de alguns dos mais reputados escritores, poetas e artistas do Porto. O livro de contos O Silêncio de um homem só (2005) valeu-lhe o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco. Tem participado em várias publicações e antologias, entre as quais se destacam: “Porto.Ficção” (edição Asa), “Putas – Antologia do Novo Conto Português e Brasileiro” (edição Quasi), “Porto, Fragment de Vie” (da editora francesa L’Escampette), “Doze Contos com Livros Dentro” (edição Campo das Letras), “Suplemento Literário de Minas Gerais” e “Bestiário” (ambos do Brasil), “Magazine Artes” e “Imagem Passa Palavra” (edição Cooperativa Gesto). Escreveu ainda os textos dos livros “Vitória: Verso e Reverso” (edição Afrontamento) e “Mário Marques, Para Além do Instante” (edição do Centro Português de Fotografia). Desde julho de 2001 que o seu nome consta do Dicionário de Personalidades Portuenses do Século XX, da Porto Editora, sendo o mais jovem dos nomes biografados. Em fevereiro de 2014 venceu o Prémio Literário Casino da Póvoa 2014 com o romance Uma Mentira Mil Vezes Repetida, publicado em 2011 pela Quetzal. Obra
Referências
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