Era filho de Érico (em sueco: Erik Magnusson), Duque de Sudermânia e neto do rei Magno III (em sueco: Magnus Birgersson), e Ingeborga da Noruega. Durante sua menoridade, sua mãe e sua avó Edviges de Holsácia serviram como regentes de seus reinos até 1331. [4]
Criou em 1350 a Lei Nacional (Magnus Erikssons landslag), o primeiro código jurídico para todo o Reino da Suécia, e a Lei das Cidades (Magnus Erikssons stadslag)[5][6][4].
Referências
↑Carlos Augusto Trojaner de Sá (2010). «As relações entre a Dinamarca e a Liga Hanseática». Revista Historiador (1). pp. 113–120. ISSN2176-1116. Consultado em 5 de fevereiro de 2024. Nos séculos XII e XIII a Suécia emerge como um reino independente que, no século XIV se vai unir à Noruega, entre 1319 e 1343, com o rei Magnus Eriksson.
↑SABOYA, André Nassim de (2014). «Ascensão e queda da União de Kalmar». História e Cultura (v. 3 n. 1). ISSN2238-6270. Consultado em 4 de fevereiro de 2024. Seguidamente, os reis da Suécia foram destronados, Magnus Eriksson, Hakon, Albrecht de Mecklenburg, Érico da Pomerânia, Karl Knutsson, Cristiano, Hans e Cristiano II, o que indica uma falta de consenso e uma instabilidade interna…
↑Ernby, Birgitta; Martin Gellerstam, Sven-Göran Malmgren, Per Axelsson, Thomas Fehrm (2001). «Magnus Eriksson». Norstedts första svenska ordbok (em sueco). Estocolmo: Norstedts ordbok. p. 381. 793 páginas. ISBN91-7227-186-8A referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)