Lucélia Borges
Lucélia Borges Pardim, também conhecida como Lucélia Borges (Bom Jesus da Lapa (Bahia), 19 de julho de 1981), é uma artista plástica, pesquisadora das tradições populares e contadora de histórias brasileira, que se dedica principalmente à arte da xilogravura. BiografiaBorges possui graduação em Letras com habilitação em Línguas Portuguesa e Inglesa pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB - (2002-2006) e é mestre em Estudos Culturais pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente reside em São Paulo, onde atua como produtora cultural, xilogravadora e contadora de histórias. [1][2] Em um cenário predominantemente masculino, como o da xilogravura popular, ilustrou vários folhetos de cordel de autores como Pedro Monteiro, José Walter Pires, Nilza Dias, Daniella Bento, João Gomes de Sá e Paulo Dantas, e os livros infantojuvenis Moby Dick em cordel, de Stélio Torquato (Nova Alexandria) e Ithale: fábulas de Moçambique, de Artinésio Widnesse (Editora de Cultura). Ilustrou, ainda, A jornada heroica de Maria, de Marco Haurélio (Melhoramentos), obra selecionada para o Catálogo da Feira do Livro de Bolonha (Itália) e premiada com os selos Altamente Recomendável, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e com o selo Seleção Cátedra-Unesco da PUC-Rio. [3] Colaborou com o pesquisador e cordelista Marco Haurélio na recolha e transcrição dos contos populares nos livros Vozes da Tradição (IMEPH) e Contos e fábulas do Brasil (Nova Alexandria). Assina ainda as xilogravuras do livro Contos encantados do Brasil (Aletria), de Marco Haurélio, premiado com o selo Seleção Cátedra-Unesco da PUC-Rio (produção de 2022). [4] O mesmo livro recebeu, da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), o selo Altamente Recomendável na categoria Reconto. Obra
Referências
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