Esta lista de bens históricos de São Carlos consiste numa compilação de levantamentos, governamentais e acadêmicos, dos imóveis de importância histórica e cultural de São Carlos, município do interior de São Paulo. Para informações mais detalhadas sobre parte deste imóveis, ver Arquitetura de São Carlos.
Sobre os levantamentos
Rocha Filho (1982)
O levantamento de Rocha Filho (1982, republicado em 2005), vinculado ao Condephaat, teve por objetivo inventariar os bens culturais de cidades do estado de São Paulo fundadas até meados do século XIX, incluindo São Carlos. Teve caráter exploratório, visando promover pesquisas posteriores mais profundas.[1]
A área de estudo limitou-se àquela ocupada pela cidade no ano de 1940.[1] Edifícios dos anos 1950 em diante estiveram fora do escopo do estudo.[2]
Foram registradas informações básicas de cada edifício, como a tipologia das fachadas, das quais foi feito o registro fotográfico.[3]
Ao todo, cerca de 110 imóveis foram documentados. Após 17 anos, o estudo foi revisitado por Fröner (1999), constatando-se a demolição ou descaracterização de cerca de 40 destes imóveis.[4]
Bortolucci (1991)
Em 1991, Bortolucci fez um levantamento de moradias urbanas do período cafeeiro, isto é, do início do povoamento aos anos 1930. Foram documentados 62 exemplares, de diversos extratos sociais. A autora documentou desenhos de plantas-baixas (levantamentos métricos) e fotografias externas, e também internas em alguns casos. Descreveu o volume das construções, o tipo de implantação no lote, além da disposição interna dos ambientes (programa arquitetônico).[5]
Foram pesquisadas informações sobre os edifícios na Prefeitura Municipal, no Cartório de Imóveis, em publicações locais, e através de entrevistas com proprietários e antigos profissionais.[5]
Reavaliando o estudo em 2017, foi constatado que, das 62 edificações originais, 23 haviam sido demolidas.[6]
São Carlos (2005-2016): IDIH
Entre 2002 e 2003, a Fundação Pró-Memória de São Carlos (FPMSC), órgão da prefeitura, fez um levantamento (não publicado) dos "imóveis de interesse histórico" (IDIH) da cidade, abrangendo cerca de 160 quarteirões, tendo sido analisados mais de 3 mil imóveis. Destes, 1.410 possuíam arquitetura original do final do século XIX. Entre estes, 150 conservavam suas características originais, 479 tinham alterações significativas, e 817 estavam bastante descaracterizados.[7]
Em 2005, uma lei aprovou o desconto de IPTU para parte destes imóveis, elencados numa lista. A partir de 2006, outra lei estabeleceu a necessidade de avaliação prévia de reformas nestes imóveis, por parte da FPMSC, e também previu a publicação anual de um "Inventário de Bens Patrimoniais", com a lista de IDIH atualizada.
A lista de IDIH de 2005 continha 2 edifícios tombados (Categoria 1), 7 em processo de tombamento (Categoria 2) e cerca de 100 "edifícios que guardam suas características arquitetônicas originais" (Categoria 3).
Nos anos seguintes, a lista foi atualizada, com a inclusão de novos imóveis, a retirada de alguns edifícios demolidos ou descaracterizados, e a correção do logradouro de alguns itens.
Em 2010, a Categoria 3 foi renomeada como "Edifícios declarados de interesse histórico e cultural", passando a contar com 150 imóveis. Em 2012, 3 edifícios foram eliminados.
Em março de 2016, foram incluídos cerca de 70 imóveis na Categoria 3. Foi também ampliado o número de IDIH fora da área central, no bairro de Vila Prado.
Em abril de 2016, a lista foi publicada, pela primeira vez, sob o título de "Inventário de Bens Patrimoniais". Nela, constavam 7 edifícios na Categoria 1, 7 na Categoria 2, e 235 na Categoria 3. Foram incluídos também dois novos grupos: "conjuntos" (Categoria 4), com nenhum imóvel; e "imóveis de interesse histórico bem preservados" (Categoria 5), com 344 edifícios. Em 2018, a lista foi republicada, com algumas alterações.
Também em 2016 foi promulgada a nova lei do Plano Diretor, na qual constam 26 "Áreas de Interesse Turístico, Histórico, Cultural e Ecológico"
(AITHCE).
Projeto Percursos (2009-2012)
Criado em 2009 pela FPMSC, o projeto "Percursos" visa a educação patrimonial, através da instalação, em parte dos IDIH, de placas informativas sobre sua história e arquitetura, além de visitas monitoradas. Entre 2009 e 2012, foi feita também a publicação de quatro caixas com fichas do tipo cartão-postal, que reproduzem as informações das placas, e instalados quatro painéis, com o mapa dos imóveis, em praças da cidade. Ao todo, cerca de 90 imóveis foram contemplados pelo projeto.
Outros
Piccini (1996) fez uma pesquisa sobre a arquitetura de moradias rurais de colonos, na Fazenda Santa Maria de Babilônia. Benincasa (2003, 2008) fez estudos sobre as fazendas do período cafeeiro na região. Mascaro (2008) fez um levantamento sobre imóveis neocoloniais da cidade, enquanto Costa (2015) e Oliveira (2015), pesquisaram residências populares de negros, no meio urbano, do período pós-abolição.
Os nomes das ruas são apresentados com seus complementos (ex., Dona, Dr.), mas não com o tipo (ex., Avenida, Rua), segundo o uso da FPMSC;
Quando disponível a informação sobre, os proprietários ou usuários mais recentes de cada imóvel são apresentados, os mais recentes antes dos antigos;
Parte dos antigos proprietários dos imóveis urbanos listados pode ser encontrada no último almanaque de São Carlos (ALMANACK..., 1928) ou no antigo Cadastro imobiliário (SÃO CARLOS, 1940), lembrando-se que as numerações das casas mudaram nos anos 1950 (BRAGA, 2017); os proprietários das fazendas podem ser encontrados no quarto almanaque (ALMANACH-ALBUM..., 1916); biografias podem ser consultadas no livro Caminhos do tempo (DAMIANO, 2007);
Algumas ruas centrais mudaram de nome ao longo do tempo (cf. NEVES, s.d., pp. 2, 5-7, 24-25, 249; GOMES, 2008; SÃO CARLOS, 2016d). A seguir, a data de criação e as variantes de nomes:
Longitudinais (Oeste a Leste):
Rua Barão do Amazonas (1881), Vinte e Quatro de Maio
Rua Visconde de Inhaúma (1881)
Rua Riachuelo (1881)
Rua Aquidaban (1881)
Rua José Bonifácio (1881)
Rua Uruguayana, Rua João Pessoa, Rua Nove de Julho
Rua de Santo Inácio (1866), Rua do Carvalho, Rua Episcopal
Rua do Comércio (1866), Rua de São Carlos, Rua João Pessoa (1930), Av. São Carlos
Rua do Jatahy [Jataí] (1866), Rua Dona Alexandrina (1887)
Rua São Joaquim
Rua da Palma, Rua Dom Pedro II (1920)
Rua do Bethlém, Rua Ruy Barbosa (1923)
Transversais (Norte a Sul):
Rua do Lazareto, Rua Orlando Damiano (1938)
Rua Tiradentes (1891)
Rua do Monjolinho (1887), Rua Vinte e Oito de Setembro (1891)
Rua da Boa Vista (1887), Rua Américo Brasiliense (1891), Av. Dr. Carlos Botelho (1906)
Rua da Raia (1887), Rua Quinze de Novembro (1891)
Rua São Sebastião (pós-1876)
Rua da Babylonia (1887), Rua Padre Teixeira (1921)
Rua Dois de Dezembro (1887), Rua Marechal Deodoro (1891), Rua General Deodoro
Rua Sete de Setembro (pós-1868)
Rua Municipal (pós-1868), Rua Major José Inácio
Rua de São Bento (pós-1868), Rua Barão do Pinhal (1883), Rua Visconde do Pinhal, Rua Conde do Pinhal
Rua do Riachuelo (1866), Rua da Mata (nome popular), Rua Treze de Maio (1888)
Rua do Itaquy [Itaqui] (1866), Rua Jesuíno de Arruda (1887)
Rua do Mercado (c. 1901), Rua Geminiano Costa (1926)
Rua do Paysandu (1866), Rua General Osório
Rua Victória, Rua Bento Carlos
Outras:
Picadão de Cuiabá (norte), estrada Boiadeira (norte), Rua Miguel Petroni
Estrada da Babilônia (leste), Av. Capitão Luiz Brandão [?]
Estrada dos Camargo (oeste), Av. José Pereira Lopes [?]
Av. Prado (oeste), Av. Dr. Teixeira de Barros
Picadão de Cuiabá (sul), Rua Raimundo Correa
Estrada Boiadeira (sul), Rua José Augusto de Oliveira Salles
Estrada do Arruda (sul), Rua Leopoldo Prado
Abreviações usadas:
cf., conferir;
errata, erro na publicação;
n.c., não consta.
↑Os bairros são considerados em sentido amplo (ver mapa em COSTA, 2015, p. 41):
CT, Centro
VI, Vila Isabel
VN, Vila Nery
VPD, Vila Prado
VPZ, Vila Pureza
↑IDIH, listas dos "imóveis de interesse histórico" da prefeitura (SÃO CARLOS, 2005; 2010; 2012; 2016a; 2016b), categorizados em:
Categoria 1, edifícios tombados;
Categoria 2, edifícios em processo de tombamento;
Categoria 3, edifícios declarados de interesse histórico e cultural;
Categoria 4, conjuntos;
Categoria 5, imóveis de interesse histórico bem preservados;
AITHCE, "áreas de interesse turístico, histórico, cultural e ecológico" do Plano Diretor (2016);
BN, citado nos estudos de BENINCASA (2003, 2008);
BT, imóvel citado no levantamento de BORTOLUCCI (1991), a qual categorizou os imóves estudados em:
1, Moradias antigas da elite cafeeira, dos anos 1880 ao início do século XX;
2, Moradia popular – antes e depois da ferrovia;
3, Moradias da classe média, do início do século XX até a Primeira Guerra;
4, Moradias do período pós-Primeira Guerra Mundial;
5, Outros imóveis, citados esporadicamente;
CS, imóvel citado nos levantamento de COSTA (2015), sobre residências populares históricas em espaços negros no meio urbano;
GS, citado no trabalho de GIESBRECHT (s.d.);
MS, imóvel citado no levantamento de MASCARO (2008), sobre imóveis neocoloniais; [Nota: o estudo de MS possui também muitas plantas de projetos que não foram, necessariamente, executados.]
RF, imóvel citado no levantamento de ROCHA FILHO (1982, 2005), o qual categorizou os imóveis em vários tipos:
T1, casa térrea, de porta e janela
T2, casa térrea, de meia morada
T3, casa térrea, de morada inteira
T4, casa térrea, para comércio
T5, casa de sobrado, com residência em cima
T6, casa de porão, de porta e janela (não registrado no estudo);
T7, casa de porão, de meia morada
T8, casa de porão, de morada inteira
T9, casa de sobrado, com porão (não registrado no estudo);
T10, casa de porão, com entrada lateral
T11, casa isolada, em meio a jardins;
T12, casas construídas depois de 1950 (não registrado no estudo);
IP, imóveis indicados para serem inventariados prioritariamente
IT, imóveis indicados para estudos para fins de tombamento;
Outros, referências esporádicas restantes.
Informações sobre o estado de conservação (ex., demolido, descaracterizado, abandonado) são inseridas, quando necessário.
↑Antigo Aquidaban, 2 (SÃO CARLOS, 1940, p. 151), atual Aquidaban 1 (Onovolab).
↑Possíveis números antigos ou errados. Baseado em SÃO CARLOS (1940, p. 151), MASCARO (2008, p. 562) e D.O.S.C. (17/11/2015, p. 28) o número 20 é algum imóvel antes do atual Aquidaban 76 (antigo 24/26); número 32 equivale ao atual Aquidaban 118; e 52 é o imóvel ao lado do atual Aquidaban, 274 (antigo 54).
↑Possível número antigo (Bento Carlos, 10-A, atual 230: Residência Lobbe - cf. D.O.S.P., 19/05/1946, p. 115 e SÃO CARLOS, 1940, p. 146), ou número errado (na antiga Rua da Victoria, 1, atual Rua Bento Carlos, 11 ou 61, Gaspar Berrance possuía um depósito e oficina - cf. O popular, 1892, n. 156) ou nome errado da rua (Praça Antônio Prado, 10, parte noroeste da antiga Rodoviária dos anos 1940).
↑Antigo 2. Variações: referido como "Praça Antonio Prado, 2", de Dornfeld, Gal & Cia. (Correio Paulistano, 1938, ed. 25244, p. 37) ou "Bento Carlos, 2", de Hugo Dornfeld (SÃO CARLOS, 1940, p. 146).
↑BORTOLUCCI, 1991: "uma das mais antigas construções, em taipa".
↑O antigo prédio da Banca Francese e Italiana, referido por NEVES, s.d., p. 167, foi demolido, porém, a lista de IDIH de 2016 inclui o imóvel do atual Santander como categoria 5.
↑RF categorizou este imóvel como T3, no entanto, trata-se de um sobrado.
↑ abEntre a Estação e a rua Santa Cruz, os imóveis 8, 20, 22, 34, 36 (ver mapa de 2017) aparentam pertencer à Santa Cruz, no entanto, seguem de fato a numeração da Visconde de Inhaúma.
↑Nas listas de IDIH, é referido como "R. Santa Cruz, 86". O estabelecimento refere-se a si como "Praça Antônio Prado, 86". No entanto, a numeração usada no trecho segue o padrão da R. Visconde de Inhaúma.
↑ abOs itens localizados fora dos núcleos urbanos dos dois distritos estão elencados na seção "Zona Rural".
↑RÖHM, J. A. "Estação 19 - Os Bondes de São Carlos - SP". Lugar do Trem, 29/10/2010. link.
↑PANE, M. F. Revitalização do casarão da avenida Dr. Teixeira de Barros, São Carlos/SP. Trabalho de conclusão de curso (Graduação - Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2015. link.
↑FRANCISCO, H. S. "Marcolino Lopes Barreto". In: ABREU, A. A. de (Coord.). Dicionário histórico-biográfico da Primeira República (1889-1930). Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2015. link.
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↑SANTOS, A. P. Riqueza histórica. Kappa, ed. 70, p. 46-48, 2013. link
↑PICCINI, A. A Casa de Babylônia: estudo da habitação rural no interior de São Paulo. São Paulo, SP: Annablume, 1996. 165 p. link.
↑OLIVEIRA, Joana D'Arc de. Olhares invisíveis: arquitetura e poder na fazenda São Roberto. 2008. Dissertação (Mestrado em Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2008. link.
↑ abPROJETO ELETROMEMÓRIA. Relatório da 5ª expedição realizada pelos pesquisadores do Projeto Eletromemória, entre 21 e 24 de julho de 2014, na qual foram visitadas as usinas de Corumbataí, Capão Preto, Monjolinho, Lia-Marmelos e Isabel. s.d. 45 p. link.
↑PROJETO ELETROMEMÓRIA. Relatório da 7ª expedição realizada pelos pesquisadores do Projeto Eletromemória, entre 5 e 9 de janeiro de 2015, na qual foram visitadas as usinas de São Valentim, Chibarro, Gavião Peixoto, Jacaré, Brotas, Três Saltos e Santana.. s.d. 49 p. link.
Bibliografia
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ROCHA FILHO, Gustavo Neves. Levantamento sistemático destinado a inventariar bens culturais do Estado de São Paulo. v. 10. São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, São Roque, São Sebastião. São Paulo: CONDEPHAAT, 1982. [2a ed., 2005; Cf. revisão em FRÖNER (1999).]
SÃO CARLOS. Cadastro imobiliário do município de S. Carlos: Administração em 1940. São Carlos: Tipografia Camargo, 1940. 181 p. [Organizado por João Neves Carneiro et al.]
SÃO CARLOS. Prefeitura Municipal. Decreto nº 271, de 2 de dezembro de 2015. Regulamenta dispositivos da lei municipal nº 13.864, de 6 de setembro de 2006, com suas posteriores alterações, e dá outras disposições. São Carlos, 2015. link.
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______. ______. "Anexo XIX - Imóveis de Interesse Histórico". In: Lei nº 13.692, de 25 de novembro de 2005. Institui a Planta Genérica de Valores do Município, define critérios para lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano, e dá outras providências. São Carlos, 2005b. link.
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