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Essa é uma lista de armas nucleares, organizadas por país (por ordem cronológica em que adquiriram armas nucleares) e depois por tipo dentro dos estados.
Notas: As armas nucleares dos E.U.A de todos os tipos (bombas, ogivas, projéteis entre outros) são numerados numa mesma sequência começando pelo Mark 1 e acabando com a ogiva de míssil W91 (que foi cancelada antes de entrar em serviço). Todos os desenhos que foram formalmente em algum ponto atribuídos a alguma designação numérica. Unidades de puro teste que foram experimentos (e não foram intentados para serem armas nucleares) não são numerados nessa sequência.
Em alguns casos, como a B53( uma bomba) e W53 (uma ogiva), e a W54 e Davy Crockett (arma nuclear) usaram o mesmo sistema de detonação para múltiplas aplicações. Isso indica que um mesmo número pode ser atribuído a várias versões de uma arma nuclear que, porém, conserva o mais importante, o sistema de detonação.
Em outros casos, variantes foram designados com os seus próprios números, como o caso da B61 cujo desenho foi a base das armas nucleares W80, W81 e W84.
Essa lista inclui armas que foram desenvolvidas ao ponto de serem atribuídas a um número de modelo (e em muitos casos protótipos que foram detonados em testes), mas que foram cancelados antes de entrarem em serviço. Esses modelos são listados como cancelados, junto com o ano ou data de cancelamento do programa. Apesar de referências culturais , nem os E.U.A nem a União Soviética admitiram terem desenvolvido um dispositivo de mala nuclear.
bombas — são designadas como números Mark ("Mk") até 1968 e depois como números "B" depois disso. Bombas de "Test Experimental" são designadas como "TX".
Mark 1 – "Little Boy" tipo balístico (usado contra Hiroshima) (13–18 kt, 1945–1950)
Mark 2 – "Thin Man" arma balística de plutônio cancelada em 1944.
Implosion Mark 2 – outra arma de implosão com plutônio, com fosso oco, foi as vezes referido também como Mark 2, também cancelado em 1944.
Mark 3 – "Fat Man" arma de implosão (usado contra Nagasaki) (21 kt, 1945–1950)
Mark 4 – Redesenho pós-guerra do Fat Man. (1949–1953)
Mark 5 – Bomba nuclear mais eficiente e significantemente menor. (1–120 kt, 1952–1963)
Mark 6 –Versão melhorada de Mk-4. (8–160 kt, 1951–1962)
Mark 7 – Bomba tática multipropósito (8–61 kt, 1952–1967)
Mark 8 – arma balística, arma de HEU desenhada para penetrar alvos endurecidos. (25–30 kt, 1951–1957)
Mark 9 só existe como Mk 9/T-4 ADM Mark 9 – Tática arma balística de HEU feita por ogivas W9 recicladas.
Mark 10 – Versão melhorada da Mk-8 (12–15 kt, cancelled May 1952).
Mark 15 – Primeira arma nuclear -leve- (1.7–3.8 Mt, 1955–1965)
TX/Mark 16 – Primeira arma termonuclear (dispositivo Ivy Mike). única arma nuclear a utilizar hidrogênio criogênico a ser produzida, apenas cinco foram criadas. (6–8 Mt)
Mark 17 – Arma termonuclear de alto rendimento; A mais pesada arma nuclear dos E.U.A, e a segundo com o maior rendimento. Muito similar ao Mk-24. (10–15 Mt)
Mark 18 – Arma nuclear de fissão de alto rendimento (dispositivo Ivy King).
Um número de armas nucleares estado-unidenses compartilham ou compartilharam primários entre os seus desenhos. Isso inclui os modelos publicamente listados abaixo.
No auge de seu arsenal em 1988, a Rússia detinha cerca de 45 000 armas nucleares em seu estoque, mais de 13 000 ogivas a mais do que os Estados Unidos detinha em seu auge, em 1966.[1]
RDS-1, bomba de 22 kilotons. Testada em 29 de agosto de 1949 como "Primeiro relâmpago" (Joe 1). Total produzida de 5
RDS-2, bomba de 38 kilotons. Testada em 24 de setembro de 1951 como "segundo relâmpago." A RDS-2 teve um desenho puramente russo.
RDS-3, bomba de 42 kilotons. Primeira bomba soviética lançada do ar, primeira bomba soviética produzida em massa. Testada em 18 de outubro de 1951.
RDS-3I, bomba de 62 kilotons. Testada em 24 de outubro de 1953. A RDS-3I foi uma RDS-3 melhorada com gerador de nêutrons externo.
RDS-4, "Tatyana" bomba de 42 kilotons. A RDS-4 foi menor e mais leve que previsão em comparação com outras bombas.
RDS-6, também conhecida como RDS-6S, ou "sloika" ou camada de bolo" ganhando 20% de seu rendimento a partir da fusão nuclear. RDS-6 foi testada em 12 de agosto de 1953 obtendo um rendimento de 400 quilotons.
RDS-7, uma cópia da RDS-6, a RDS-7 foi uma arma de 500 kilotons de pura fissão comparável ao Mk-18, dos E.U.A, desenvolvimento travado após o sucesso da RDS-6s
RDS-27, bomba de 250 kilotons, uma arma de fissão impulsionada, testada em 6 de novembro de 1955.
RDS-37, bomba de 1.6 megaton, a primeira bomba de hidrogênio de verdade soviética, testada em 22 de novembro de 1955.
RDS-220 Tsar Bomba uma arma nuclear extremamente grande, a maior arma nuclear já projetada, construída e testada, com três estágios e uma potência para 100 megatons, teve o invólucro de urânio empobrecido substituído por um de chumbo reduzindo o rendimento para 50-57 megatons para o teste. Pura demonstração de poder da União Soviética.
WE.177 (também usada como carga de profundidade nuclear).
Blue Cat - ogiva nuclear cognominada Tony - versão do Reino Unido da ogiva dos E.U.A W44 cognominada Tsetse.
Blue Fox - arma na gama quiloton mais tarde renomeado Indigo Hammer - para não ser confundido com o mais tarde radar Blue Fox.
Blue Peacock Mina terrestre de 10 kilotons a "chicken-powered nuclear bomb", originalmente o 'Blue Bunny' Usou a fuselagem do Blue Danube
Blue Rosette - bomba pequena para bombardeiros patrulheiros como spec R156T, incluindo o Avro 730, Handley Page HP.100, English Electric P10, Vickers SP4 e vários outros.
Acredita-se que a República Popular da China possua cerca de 400 armas nucleares, muito pouco é dito sobre o seu arsenal e suas armas, possivelmente o número de armas nucleares pode ser bem maior.
Acredita-se que a Índia possua entre 90-110 armas nucleares (estimativas de 2010). As especificações de suas produções e desenhos não foram desclassificadas para o público.
Israel acredita-se possuir um arsenal substancial de armas e mísseis nucleares, estimada em 75-130 e 100-200 armas nucleares.[5] mas recusa-se oficialmente a confirmar ou negar se tem um programa de armas nucleares, deixando os detalhes de tal armas incerto. Mordechai Vanunu , ex-técnico nuclear de Israel, confirmou a existência de um programa de armas nucleares em 1986.
Rumores não confirmados têm sugerido granadas táticas de artilharia, bombas de fissão nuclear e ogivas de mísseis leves táticas de pouco rendimento e até ogivas de mísseis talvez termonucleares.[6]
O site BBC News Online publicou um artigo[7] em maio de 2008 que cita o ex-presidente dos E.U.A Jimmy Carter, afirmando que Israel tem 150 armas nucleares.O artigo continua a afirmar que esta é a segunda confirmação da capacidade nuclear de Israel por um porta-voz dos EUA após comentários do secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, em uma audiência no Senado e, aparentemente, havia sido confirmada pouco tempo depois pelo primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.[8]
O Paquistão fez seu primeiro teste nuclear em 1998.
Em março de 2010, acredita-se que o Paquistão tem entre 80-120 armas nucleares em seu arsenal, provavelmente todas baseadas no urânio altamente enriquecido, mas nunca conduziram um teste termonuclear. Enquanto a pesquisa com plutônio também está disponível, não deve haver armas de plutônio em grandes quantidades. Nenhum detalhe de seu programa nuclear foi liberado ao público.
A Coreia do Norte clama a posse de armas nucleares, contudo, as especificações de seus sistemas não foram liberados ao público. O seu arsenal é estimado entre 6 e 18 armas nucleares de baixo rendimento (estimativa de agosto de 2012).[9]
Em 9 de outubro de 2006, a Coreia do Norte fez um alegado teste nuclear. (veja teste nuclear norte-coreano de 2006). As armas nucleares da Coreia do Norte são conhecidas pelo seu rendimento pequeno.
Em 25 de maio de 2009, a Coreia do Norte conduziu um segundo teste de arma nuclear, na mesma localização do teste original. Ao mesmo tempo a Coreia do Norte testou dois mísseis balísticos de curto alcance. A Coreia do Norte está continuamente testando armas nucleares, como em 2 de fevereiro de 2013, quando ela testou um arma de 7 kt.
↑Robert S. Norris and Hans M. Kristensen, "Global nuclear stockpiles, 1945-2006," Bulletin of the Atomic Scientists 62, no. 4 (July/August 2006), 64-66.
Holloway, David, "Stalin and the Bomb," New Haven & London, Yale University Press, 1994, ISBN 0-300-06056-4.
Zaloga, Steven J., "The Kremlin's Nuclear Sword" Washington, D.C., Smithsonian Institution Press, 2002, ISBN 1-58834-007-4.
Hansen, Chuck. U.S. Nuclear Weapons. Arlington, Texas, Areofax, Inc., 1988. ISBN 0-517-56740-7.
Gibson, James N. "Nuclear Weapons of the United States," Altglen, PA, Schiffer Publishing, 1996, ISBN 0-7643-0063-0 .
Cochran, Thomas, Arkin, William, Hoenig, Milton "Nuclear Weapons Databook, Volume I, U.S. Nuclear Forces and Capabilities," Cambridge, Massachusetts, Ballinger Pub. Co., 1984, ISBN 0-88410-173-8.
Hansen, Chuck, "Swords of Armageddon," Sunnyvale, CA, Chucklea Publications, 1995.
Ligações externas
CNS Resources on South Africa's Nuclear Weapons Program, indicates that "most international experts conclude that South Africa has completed its nuclear disarmament. South Africa is the first and to date only country to build nuclear weapons and then entirely dismantle its nuclear weapons program."