Liniers estudou publicidade, mas não se dedicou a ela. Desde pequeno foi ávido leitor de quadrinhos, conhecendo a obra de Hergé, Goscinny e Uderzo, Quino, Héctor Germán Oesterheld, Charles Schulz e Herriman. Começou a desenhar para fanzines, e logo passou a desenhar para meios de comunicação profissionais, como Lugares, ¡Suélteme!, Hecho en Buenos Aires, Calles, Zona de Obras, Consecuencias, ¡Qué Suerte!, Olho Mágico, 9-11 Artists Respond, Comix 2000 e outras obras.
A partir de 1999, passou a publicar semanalmente no suplemento NO! do jornal Página/12. Em junho de 2002, após ter sido apresentado pela quadrinista Maitena, Liniers passou a publicar Macanudo na última página do jornal La Nación.[2]