As finais estavam previstas para serem disputadas em Nanquim, na China, mas por conta da pandemia de COVID-19 e o consequente cancelamento da edição de 2020, a competição retornou no formato de bolha, acontecendo em uma única cidade tanto nas fases preliminares quanto nas finais devido as restrições impostas em diversos países. Em 12 de março de 2021, Rimini na Itália foi definida como a nova sede da competição, que pela primeira vez também foi disputada no mesmo lugar que o torneio masculino.[1]
A seleção dos Estados Unidos era a atual bicampeã do torneio e chegou a final da competição pela terceira edição consecutiva.[2] Como em 2019, novamente enfrentou o Brasil e conquistou o terceiro título ao vencer por 3 sets a 1.[3] A ponteira norte-americana Michelle Bartsch-Hackley foi eleita a melhor jogadora da competição.[4]
Participantes
Segue-se o quadro com as dezesseis seleções qualificadas para a Liga das Nações, em sua terceira edição.[5]
Em 12 de maio de 2021, a Tailândia anunciou a desistência devido a confirmação de 22 casos de COVID-19 em sua delegação. Mas, em 13 de maio a FIVB decidiu dar uma "exceção especial" para que fossem realizadas mudanças na lista de inscrições.[6]
As dezesseis seleções participantes foram divididas em dois pontos de qualificação, sendo estes o das equipes consideradas "principais" (doze) e as "desafiantes" (quatro). Excepcionalmente nessa edição, as seleções se enfrentaram em uma sede única, totalizando três jogos por semana ao longo de cinco semanas. As quatro primeiras colocadas no geral classificaram-se para a fase final. Nessa edição não houve rebaixados devido ao cancelamento da Challenger Cup em 2021.[7]
Fase final
Para essa edição, as quatro melhores colocadas na fase preliminar disputaram o final four em cruzamento olímpico (1º vs. 4º, 2º vs. 3º), no qual as perdedoras das semifinais disputaram o terceiro lugar e as vencedoras jogaram pelo título.[1]