Lei de ConwayA Lei de Conway descreve a ligação entre a estrutura de comunicação de uma organização e os sistemas que ela desenvolve. Esse nome foi dado por causa do programador de computadores Melvin Conway, que apresentou a ideia em 1967.[1] As palavras originais foram:[2][3]
A lei é baseada na ideia de que, para que um produto funcione, os autores e projetistas de seus componentes precisam se comunicar entre si para garantir a compatibilidade entre as partes. Por conta disso, a estrutura técnica de um sistema vai refletir as fronteiras sociais da organização que o produziu, através das quais a comunicação é mais difícil. Em termos coloquiais, isso significa que produtos complexos acabam tendo a forma da estrutura organizacional que os desenvolveu ou para os quais foram desenvolvidos. A lei se aplica primariamente ao campo da arquitetura de software, apesar de Conway tê-la dito num sentido mais amplo e que suas conclusões se aplicam à maioria dos campos técnicos. VariaçõesEric S. Raymond, um evangelista do Código Aberto, refraseou a Lei de Conway em The New Hacker's Dictionary, um trabalho de referência baseado no Jargon File. A organização do software e a organização do time que desenvolveu o software serão congruentes, ele disse. Sumarizando um exemplo no artigo de Conway, Raymond escreveu: Raymond posteriormente apresentou a Emenda de Tom Cheatham para a Lei de Conway, publicada como:
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