Lúcio Cossônio Galo Vecílio Crispino Mansuânio Marcelino Numísio Sabino
Lúcio Cossônio Galo Vecílio Crispino Mansuânio Marcelino Numísio Sabino (em latim: Lucius Cossonius Gallus Vecilius Crispinus Mansuanius Marcellinus Numisius Sabinus), conhecido apenas como Lúcio Cossônio Galo, foi um senador romano nomeado cônsul sufecto em 117 com Públio Afrânio Flaviano[1][2]. CarreiraGalo serviu como tribuno militar da Legio XXI Rapax. Como considera-se que ela tenha sido completamente destruída em 92 na fronteira do Danúbio, a data mais tarde seria este ano. Antes de 100, Galo foi triumvir capitalis (um comitê responsável pelas prisões romanas) e depois serviu como legado do procônsul da Ásia. Em 111, foi governador com poderes proconsulares da Sardenha. Finalmente, foi nomeado cônsul sufecto em 117[3]. Depois do consulado, Galo foi legado imperial da Galácia-Pisídia entre 113 e 115 e da Judeia entre 118 e 120, o primeiro consular conhecido a governar esta província. Depois disto, nada mais se sabe sobre ele. FamíliaGalo se casou com Clódia Patruína, filha do consular Lúcio Domício Sêneca (fl. 97) e de Clódia Decmina, e neta de Lúcio Domício Apolinário. A filha do casal, Cossônia Sabina, casou-se com Lúcio Égio Márulo, cônsul sufecto em 111 e filho de Lúcio Égio Cornélio Ambíbulo Pompônio Longino Cassiano[4]. Ver também
Referências
Bibliografia
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