Línguas lolo-birmanesas
As línguas lolo-birmanesas da Birmânia e do Sul da China formam um ramo coerente da família linguistica sino-tibetana. DesignaçõesAté aos anos 50, o endónimo Lolo era escrito em chinês com caracteres pejorativos, e por isso era por vezes evitado. Shafer (1966-1974) usou o termo "búrmicas" para as línguas lolo-birmanesas. O termo chinês é Mian-Yi, derivado do nome chinês para "birmanês" e um dos vários nomes para "tailandês", e determinado, a partir de 1950, pelo governo chinês como substituto de Lolo.[1] Possíveis línguasA posição do Naxi (Moso) na família não é clara, e é frequentemente deixado como um terceiro ramo além das línguas lolo e búrmicas. Lama (2012) considera-o um ramo do Lolo, enquanto Guillaume Jacques sugeriu que seria uma ramo das línguas Qiang. A língua Pyu que precedeu o birmanês na Bírmânia é por vezes ligado à família lolo-birmanesa, bas não há evidências sólidas para nenhuma classificação específica, e é melhor deixada como não classificada dentra da família sino-tibetana. Löffler (1966) e Bradley (1997) consideram que a língua Mru como muito próxima ou integrante da família lolo-birmanesa,[2][3] enquanto Matisoff incluí o Mru na área linguística do Nordeste da Índia.[4] A língua Pai-lang, referenciada desde o século III, é lolo-birmanesa, talvez loloíca. Relações externasGuillaume Jacques e Alexis Michaud (2011)[5] defendem um ramo burmo-qiangico com dois sub-ramos primários, Na-Qiangico (isto é, Naxi-Qiangico) e and lolo-birmanês. Similarmente, David Bradley (2008)[6] tambêm propôs um ramo Tibeto-Birmanês oriental que incluiria os dois sub-ramos do búrmico (isto é, lolo-birmanês) e qiangico. Referências
Bibliografia
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