Jazzpunk Nota: Se procura o gênero musical, veja Punk jazz.
Jazzpunk é um jogo eletrônico de aventura desenvolvido pela Necrophone Games e publicado pela Adult Swim Games para o Windows, Mac e Linux através das plataformas digitais Steam e Humble Bundle Store. O jogo foi lançado em 7 de fevereiro de 2014. JogabilidadeO jogo se passa entre os anos 1950 e 1960, em um mundo onde os japoneses venceram a Segunda Guerra Mundial e sua cultura se espalhou pelo mundo. O jogador controla um espião freelancer chamado Polyblank, que trabalha para uma agência que oferece serviços de espionagem para uma multitude de clientes. Para iniciar um serviço, o jogador deve tomar uma dose de Missionoyl, pílulas que ajudam a aumentar a realidade. O jogo é dividido entre várias missões, e durante elas, o jogador é encorajado a interagir com objetos aleatórios e NPCs antes de completar a missão principal. Durante a maior parte, o jogador possui somente a habilidade de usar objetos, interagir com NPCs e pular. Algumas interações irão iniciar minijogos, onde novos controles estarão disponíveis, normalmente a habilidade de atacar inimigos. RecepçãoJazzpunk foi bem recebido pela crítica, com uma média de 79 pontos no Metacritic.[3] Em uma crítica para o site Polygon, Chris Plante diz que "se for para categorizar Jazzpunk, ele se parece mais com jogos como Proteus e Gone Home, esse novo gênero sobre exploração de um espaço virtual e, até um certo ponto, pela mente de seus criadores."[4] De acordo com Plante, uma das coisas que faz Jazzpunk ser um bom jogo de comédia e aventura, é "não forçar suas piadas no jogador. Muitas são sutis, e outras nem serão notadas."[4] Alex Navarro, contribuidor do site Giant Bomb, deu cinco estrelas ao jogo, e disse que "[o] que é mais impressionante sobre o estranho humor de Jazzpunk é que ele permite o jogador participar do nonsense que está acontecendo em volta."[5] Navarro também elogiou a consistência presente no jogo, apesar das constantes piadas presentes no mundo de Jazzpunk: "É tudo completamente louco, mas de uma maneira extremamente e impressionantemente específica."[5] Enquanto alguns críticos elogiaram a consistência com a qual as piadas apareciam, Leif Johnson, criticou o exagero dos minijogos no final do jogo: "no fim, minhas risadas se tornaram sorrisos, como se eu tivesse assistindo a performance de um comediante cujo brilhante início foi decaindo à medida que a apresentação continuava."[6] Johnson elogiou o início forte do jogo, com suas piadas escondidas pelas fases, e deu uma nota 7 ao jogo em sua crítica para o site IGN.[6] Referências
Ligações externas
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