Poeta inserido na Geração de 45, foi colaborador em diversos jornais de São Paulo.
Formou-se em Medicina em 1938[2] e chegou ao cargo de diretor do Departamento de Cultura da Associação Paulista de Medicina. Foi presidente da Casa Castro Alves.[1] Foi casado com a também escritora Helena Silveira.
Participou do I Congresso Brasileiro de Escritores, iniciado em 22 de janeiro de 1945, no Teatro Municipal de São Paulo. [3] O Congresso foi uma manifestação dos escritores brasileiros contra a falta de liberdade de expressão durante a ditadura de Getúlio Vargas e contribuiu para agravar a crise do Estado Novo.[4]
Jamil Almansur Haddad foi presidente do Clube de Poesia de São Paulo. De origem libanesa, converteu-se ao Islamismo.[1]
A cidade de São Paulo presta-o homenagem nominando a biblioteca de Guaianases[5] como Biblioteca Pública Municipal Jamil Almansur Haddad.[6]
Obras
Alkamar, a minha amante (Livraria Editora Record, 1935)