James Rosenquist
James Albert Rosenquist (Grand Forks, 29 de novembro de 1933 – New York, 31 de março de 2017) foi um pintor estadunidense. Foi um dos pioneiros do movimento da arte pop.[1] Mestre da justaposição de imagens montadas em grandes painéis, sua principal obra é "Time Dust", de 1992, um dos maiores murais já feitos no mundo, com 2 metros de altura e 10 metros de comprimento.[2] BiografiaJames Rosenquist cresceu como filho único. Os seus pais, Louis e Ruth Rosenquist, de origem sueca, eram pilotos amadores e mudavam-se de cidade em cidade em busca de trabalho, acabando por se estabelecer em Minneapolis. A sua mãe, ela mesma uma pintora, incentivou o interesse artístico do seu filho. No ensino médio, Rosenquist ganhou uma bolsa de estudos de curto prazo para estudar na Minneapolis School of Art. O pintor depois estudou na Universidade de Minnesota de 1952 a 1954. Em 1955, aos 21 anos, graças a uma bolsa de estudos, mudou-se para Nova Iorque para estudar na Art Students League. Em 1960, mudou-se para Coenties Slip, também em Nova Iorque, onde dividiu um estúdio com o artista minimalista Charles Hinman. Rosenquist trabalharia como artista publicitário. Influenciado pelo seu ofício, em formatos de grandes dimensões, a sua percepção da realidade muda e serve-lhe de inspiração para a criação de pinturas monumentais, muito coloridas, autênticos “fragmentos da realidade”. Muitas das pinturas de Rosenquist são inspiradas na publicidade. Durante a retrospectiva organizada pela Fundação Guggenheim, em 2004, foram exibidas as colagens preparatórias do artista. Essas colagens são retiradas principalmente de anúncios de tabaco, carros ou bebidas.[3][4] MorteO pintor, que lutava contra uma doença não divulgada, morreu em casa em 31 de março de 2017, aos 83 anos.[1] Coleccções públicasRosenquist está representado nalguns dos principais museus do mundo, incluindo o Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, o Museum of Modern Art, em Nova Iorque, o Museum of Contemporary Art, em Los Angeles, o Centro Georges Pompidou, em Paris, a Tate Modern, em Londres, e o Moderna Museet, em Estocolmo.[4] Referências
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