Infraestrutura de TIA infraestrutura de TI consiste nos componentes e serviços que fornecem a base para sustentar todos os sistemas de informação de uma organização. Ter uma organização competitiva exige uma grande variedade de equipamentos, softwares e ferramentas de comunicação para funcionar e fazer o básico, além dos serviços de profissionais treinados que saibam operar e administrar toda essa tecnologia. Cada organização deve projetar e administrar cuidadosamente sua infraestrutura, de modo que ela contenha o conjunto de serviços tecnológicos necessários para o trabalho que se quer realizar. Os componentes (também conhecidos como plataforma) são divididos em hardware, software e tecnologias de comunicação e providenciam a base de todo o sistema. O profissional de TI usa estes componentes para gerar serviços, que incluem gerenciamento de dados, desenvolvimento de sistemas e novos métodos de segurança.
ITILITIL (Information Technology Infrastructure Library) consiste em um conjunto de práticas recomendadas elaboradas com base em diversos setores públicos e empresariais, sendo o framework apropriado para organizações que regularmente lidam com o fornecimento, uso ou suporte de serviços de TI.
Computação em nuvemComputação em nuvem é um paradigma da tecnologia da informação (TI) que permite acesso onipresente a pools compartilhados de recursos de sistema configuráveis e serviços que podem ser rapidamente provisionados com um esforço mínimo de gerenciamento, muitas vezes através da Internet. A computação em nuvem depende do compartilhamento de recursos para alcançar a coerência e economia de escala, semelhante a uma utilidade. A premissa é usar uma infraestrutura terceirizada para economizar com manutenção e investimento de uma infraestrutura própria.[2] A computação em nuvem permite que as organizações obtenham seus aplicativos funcionando mais rapidamente, com gerenciamento aprimorado e menos manutenção, e que permita que as equipes de TI ajustem os recursos mais rapidamente para atender à demanda flutuante e imprevisível do negócio.[2][3] Os provedores de nuvem normalmente usam um modelo de "pay-as-you-go", que remove o comprometimento, por parte do usuário, de reservar por uma quantidade exata de recursos. Como o próprio nome já diz, o usuário paga por aquilo que usa, ou seja, se for necessário, ele tem a possibilidade de aumentar a quantidade de recursos reservados sem grandes esforços e de forma automática, mas que pode levar a despesas operacionais inesperadas se os administradores não estiverem familiarizados com os modelos de preços na nuvem.[4] Bibliografia
Ver tambémReferências
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