Construção da igreja no início da década de 1930. Sobre a base de blocos de pedra provenientes do rio Braço do Norte foi em seguida erigida uma das torres.Construção da igreja no início da década de 1930. A torre da direita foi concluída em 1933.[1] Os andaimes estão armados para ser erguida a torre da esquerda. Fotografia do advogado tubaronense Manoel Lobão de Queirós, depositada no Arquivo Público e Histórico Amadio Vettoretti em Tubarão, Santa Catarina. Em ambos os lados da atual Travessa Adolfo Konder, a partir de onde foi registrada a fotografia, estão amarrados cavalos. A casa mais á direita é adornada com lambrequim.Igreja concluída. Comparar as edificações com a fotografia acima, com a igreja ainda em construção. A grande mudança que se observa é a construção de calçadas na atual Travessa Adolfo Konder. Já não se observa cavalos amarrados. Outras ruas no entorno da Praça Padre Roer foram determinadas para o estacionamento de cavalos e aranhas.Vista de Braço do Norte possivelmente no mesmo dia da primeira foto ao lado, vendo-se apenas a torre direita. Nota-se especialmente na frente da igreja as edificações onde encontra-se a atual prefeitura municipal e o prédio da família Sandrini, na atual rua Felipe Schmidt, e mais ao fundo a casa do pastor luterano Carl Schwab, na Praça Coronel Collaço. É visível a atual rua Sete de Setembro, ligando Braço do Norte ao bairro Rio Bonito e Porto de Gravatal, na época única via de comunicação entre Gravatal e Braço do Norte. Fotografia do advogado tubaronense Manoel Lobão de Queirós, depositada no Arquivo Público e Histórico Amadio Vettoretti em Tubarão, Santa Catarina.Em 7 de setembro de 1931 é lançada a pedra fundamental da igreja. A edificação de dois pavimentos ao fundo abriga a atual prefeitura municipal.Sino da Fundição de Sinos Apolda, fundido em 1927, Igreja Nosso Senhor do Bonfim de Braço do Norte. Baixados da torre em 2012, devido a danos por rachaduras, foram substituídos em 2013 por novos sinos também fabricados na Alemanha.
O padre alemão Jacó Luiz Nebel foi ordenado sacerdote da Companhia de Jesus, imigrando para o Brasil, sendo em 1926 nomeado vigário de Braço do Norte. O primeiro documento da paróquia de Braço do Norte referente à sua nomeação data de 6 de fevereiro de 1926, e o último termo por ele assinado é de 5 de outubro de 1947.[2]
Em 19 de maio de 1929 foi resolvido em reunião popular ser construída uma nova matriz, e não apenas uma torre junto ao velho templo. A pedra fundamental foi oficialmente argamassada em 7 de setembro de 1931,[3] tendo como mestre-de-obras o italiano Ângelo Colombo. As imagens de madeira foram feitas pelo também italiano Artur Pederzoli.[4] Deve-se ao padre Jacó Luiz Nebel o arrojo de sua realização, confirmado em diversas entrevistas registradas por João Leonir Dall'Alba em sua obra O Vale do Braço do Norte.
Dignos de menção são os dois sinos. Para a inauguração dos mesmos foi organizada uma quermesse. O arremate coube a Henrique Dechering, que batizou o sino maior como São Sebastião, enquanto José Oenning (pai do padre Valentin Oenning) batizou o sino menor como Santa Terezinha.[5]
Os novos sinos, fabricados na Alemanha, chegaram em 6 de setembro de 2013.[6]