Hua Chunying
Este é um nome chinês; o nome de família é Hua (华).
Hua Chunying (chinês tradicional: 華春瑩, chinês simplificado: 华春莹; nascida em abril de 1970)[1] é uma política chinesa. [2] É membro do Partido Comunista da China e diretora do Departamento de Informação do Ministério das Relações Exteriores da China.[3] Hua é a quinta mulher porta-voz e o 27º porta-voz desde que a posição foi estabelecida no ministério em 1983.[4] BiografiaHua nasceu em Huaian, Jiangsu. Seus pais eram oficiais do Partido Comunista; seu pai era ex-secretário da Comissão de Inspeção Disciplinar, no condado de Huaian, e sua mãe era vice-diretora de um distrito local.[5] Ela se formou na Universidade de Nanquim em 1992, onde se graduou em Língua Inglesa na Escola de Línguas Estrangeiras. Após a formatura, Hua foi nomeada oficial do Departamento da Europa Ocidental. Durante um período de 20 anos, Hua trabalhou até alcançar a posição de porta-voz. Após 1995, ela passou quatro anos em Singapura como adida diplomática. Entre 2003 e 2010, foi promovida de secretária para conselheira na Missão da China na União Europeia. Em 2012, Hua foi promovida a Vice-Diretora do Departamento de Informação do Ministério das Relações Exteriores da China. Ela atua simultaneamente como porta-voz do mesmo ministério.[6] Em fevereiro de 2018, durante uma ausência prolongada no Ministério das Relações Exteriores, houve relatos de que Hua fora investigada por armazenar grandes quantidades de dólares americanos em sua casa. Em 1 de março de 2018, Hua voltou a trabalhar como porta-voz do Ministério das Relações Exteriores.[7] Em 18 de julho de 2019, foi nomeada Diretora do Departamento de Informação do Ministério das Relações Exteriores da China, sucedendo Lu Kang.[8] Ela se tornou a segunda Diretora-Geral do Departamento de Informação depois de Gong Peng, a primeira Diretora-Geral desse departamento.[9][10] ComentáriosHua criticou o pedido dos EUA de libertar o advogado Pu Zhiqiang afirmando: "Eu acho que muitas pessoas têm a mesma sensação que eu, que algumas pessoas nos Estados Unidos têm corações que são grandes demais e mãos que são longas demais. Washington deve enfrentar os problemas de direitos humanos em casa e parar de tentar ser o policial ou juiz do mundo." [11] Em 2018, em resposta às tarifas americanas impostas ao comércio com a China, Hua disse: "Nas relações internacionais, toda vez que você muda, toda vez que quebra uma promessa, a credibilidade do país é prejudicada".[12] Vida pessoalHua Chunying gosta de jogar tênis.[13][14] Referências
Notas
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