Hirokazu Kore-eda
Hirokazu Kore-eda (是枝 裕和, Kore-eda Hirokazu, nascido em 6 de junho de 1962) é um diretor, produtor, roteirista e editor Japonês. Ele é conhecido pelos filmes Ninguém Pode Saber (2004), Seguindo em Frente (2008), Pais e Filhos (2013), com o último tendo sido nomeado para a Palme d'Or e ganhando o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 2013. Depois da Tempestade (2016) também estreou em Cannes e teve uma grande recepção da crítica especializada. CarreiraAntes de embarcar em uma carreira como diretor, Kore-eda trabalhou como assistente de direção em documentários para a televisão. Ele então, mais tarde, dirigiu seu primeiro documentário para a televisão, Mou hitotsu no kyouiku - Ina shogakkou haru gumi no kiroku, em 1991.[2] Seu filme Pais e Filhos de 2013, foi nomeado para a Palme d'Or no Festival de Cannes de 2013.[3] Ganhou o Prêmio do Júri[4] e ganhou uma comendação do Júri Ecumênico.[5] Em outubro de 2013, ganhou o Rogers People’s Choice Award no Vancouver International Film Festival.[6] Seu filme Nossa Irmã Mais Nova de 2015, foi selecionado para competir pela Palme d'Or no Festival de Cannes de 2015.[7] Seu filme Depois da Tempestade de 2016, recebeu aclamação crítica após sua exibição no Festival de Cannes de 2016 na categoria Un Certain Regard.[8] Em 2018, seu filme Manbiki Kazoku foi exibido no Festival de Cannes no qual ganhou a Palme d'Or em 19 de maio.[9] Foi a primeira Palme d'Or do Japão desde The Eel em 1997.[10][11] Estilo e influênciasDe acordo com o Harvard Film Archive, o trabalho de Kore-eda "reflete o ritmo e estilo contemplativo de exemplos como Hou Hsiao-Hsien e Tsai Ming-liang."[12] Kore-eda é frequentemente comparado a Yasujirō Ozu, no entanto, ele afirmou que se sente mais influenciado pelo diretor britânico Ken Loach e pelo diretor japonês Mikio Naruse.[13] Em uma entrevista em 2009, Kore-eda deixou claro que Seguindo em Frente foi baseado em sua própria família.[14] Eventualmente, Kore-eda desenvolveu seu próprio estilo de filmagem. Embora tenha abandonado algumas das estéticas específicas vistas em Manbiki Kazoku, ele continua a capturar emoções e a criar personagens realistas, que são elementos que ele refina consistentemente em seus trabalhos posteriores.[15] Filmografia
Referências
Ligações externas
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