Happy Land
Happy Land (bra: Filho Querido)[4][5] é um filme estadunidense de 1943, do gênero drama romântico, dirigido por Irving Pichel, e estrelado por Don Ameche, Frances Dee, Harry Carey e Ann Rutherford. O roteiro de Kathryn Scola e Julien Josephson foi baseado no romance homônimo de 1943, de MacKinlay Kantor.[1] A trama retrata a história de um farmacêutico que relembra a vida de seu filho, morto na Segunda Guerra Mundial. SinopseQuando o filho do farmacêutico Lew Marsh (Don Ameche), Russell "Rusty" Marsh (Richard Crane), morre em combate durante a Segunda Guerra Mundial, Lew fica convencido de que seu filho morreu cedo demais e nunca teve a oportunidade de realmente apreciar a vida. Amargurado e deprimido, ele quase desiste da felicidade, até que recebe a visita de "Gramp" (Harry Carey), o espírito de seu avô. Juntos, ele embarcam numa jornada através da vida de Rusty, tentando desvendar se o rapaz experimentou a plenitude antes de sua partida, ou se a brevidade de sua existência foi, de fato, injusta. Elenco
ProduçãoUma versão resumida do romance de MacKinlay Kantor apareceu na revista Saturday Evening Post em 28 de novembro de 1942, assim como na revista Seleções em agosto de 1943. A 20th Century Fox pretendia originalmente usar o romance de Kantor, que foi comprado por US$ 25.000, como um veículo para Thomas Mitchell. Joseph Cotten e Robert Young também foram considerados para estrelar o filme.[2] Natalie Wood, aos cinco anos de idade, fez sua estreia cinematográfica nesse filme, aparecendo em uma cena como uma criança que deixa cair uma casquinha de sorvete.[2] A produção ocorreu de 13 de junho até o final de julho de 1943. O filme foi gravado em locações em Santa Rosa, na Califórnia, com cenas adicionais sendo filmadas nas proximidades de Healdsburg. Na época, a crítica da revista Time mencionou que algumas cenas foram filmadas em Sebastopol.[2] RecepçãoBosley Crowther, em sua crítica para o The New York Times, escreveu: "Em primeiro lugar, a performance de Don Ameche como o pai é hesitante e bruta. Ele não transmite nem o calor, nem a personalidade essenciais para esse papel tocante, e sua expressão vazia e voz monótona são uma tentativa fraca de manter uma restrição digna. É difícil aceitar o Sr. Ameche como algo além de um ator fazendo o seu melhor para parecer natural, mas sempre tropeçando – em um papel muito desafiador. Além disso, a qualidade do roteiro e a representação visual são tão artificialmente familiares que os personagens nunca ganham vida de forma vívida".[6] Adaptações para a rádio"Happy Land" foi apresentado no Lux Radio Theatre em 10 de abril de 1944, com Ameche reprisando seu papel. Uma adaptação televisiva do filme foi apresentada no 20th Century-Fox Hour em fevereiro de 1956, sob o título "In Times Like These".[2] Referências
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