Gino Bechi
VidaBechi estudou na sua terra natal Florença com 'Raul Frazzi' e 'di Giorgio', e fez a sua estréia em Empoli, em 1936, como 'Germont' em La traviata de Giuseppe Verdi. Cantou amplamente na Itália, aparecendo com freqüência na Ópera de Roma de 1938 a 1952, e no La Scala de 1939 a 1953 o seu maior sucesso, quando cantou o papel títular em Nabucco na sua reabertura em 1946. Foi o maior barítono dramático do seu tempo, em papéis, como Rigoletto, Count de Luna, Renato, Carlo, Amonasro, Alfio, Gérard, e também admirado como Figaro e Hamlet. Bechi possuía uma bela voz. Foi ouvido em primeiras gravações em, Zazà,com Beniamino Gigli, com quem gravou a integral Un ballo in maschera, Aida, Andrea Chénier, e Cavalleria rusticana, de Pietro Mascagni. Gravou Il barbiere di Siviglia, e uma gravação de Nabucco, com Maria Callas. Depois da guerra, começou uma carreira internacional, aparecendo em Lisboa, Barcelona, Paris, Bruxelas, Londres, Rio de Janeiro, Buenos Aires, Chicago, e San Francisco. Fazem parte do seu repertório, La favorita, Il trovatore, Otello, Guillaume Tell, Hamlet, Pagliacci, Tosca, etc. Em 1950 durante uma representação de Falstaff no Covent Garden de Londres, a crítica não teve palavras de elogio para o barítono. Regressou a Londres, em 1958 para cantar o Guillaume Tell de Gioachino Rossini, desta vez com grande successo. Retirou-se de cena em 1965, leciona na Academia de Música Chigiana Siena, uma escola de formação de jovens cantores líricos em Florença. foi presidente do Concorso Internazionale di canto dedicado a Ettore Bastianini. e tornou-se diretor artístico do Teatro São Carlos, em Lisboa. Bechi cantou Germont em versão filmada de La Traviata com Anna Moffo e Franco Bonisolli em 1968. Filmografia
Videografia
Referências
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