Filippo Santoro
Dom Filippo Santoro (Bari, 12 de julho de 1948) é um bispo católico italiano. É arcebispo emérito de Taranto.[1] BiografiaGraduou-se em Filosofia pela Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão, em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma e doutourou-se em Teologia Dogmática, pela PUC Roma e Filosofia em Milão. Foi ordenado padre em 20 de maio de 1972 em sua cidade natal. Foi professor de Filosofia e Diretor do "Instituto Superior de Teologia para Leigos" da Arquidiocese de Bari entre 1974 e 1984, quando foi convidado por Dom Eugênio Sales para implementar o movimento Comunhão e Libertação na Arquidiocese do Rio de Janeiro. Nesta arquidiocese exerceu diversas funções pastorais e em diversas universidades. Foi membro da delegação da Santa Sé na ECO-92. Foi perito teológico na Quarta Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano em Santo Domingo de 12 a 28 de outubro de 1992. Foi também membro da Comissão Diocesana de Doutrina, do Conselho Presbiterial, e realizou Trabalho Pastoral na Paróquia Nossa Senhora de Copacabana. Em 10 de abril de 1996 foi nomeado Bispo Auxiliar da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, recebendo a ordem em 29 de junho do mesmo ano. Em 12 de maio de 2004 foi nomeado Bispo da Diocese de Petrópolis. Como bispo, foi animador do Vicariato Sul, Responsável-Coordenador dos movimentos e associações de leigos, representante da Arquidiocese no Conselho Universitário da PUC-RJ, Membro da Comissão Episcopal de Doutrina da CNBB, Presidente do CONIC-Rio. Atuou ainda na Pastoral da Saúde, no Ensino Religioso nas escolas católicas e oficiais e na Pastoral de políticos católicos. Foi considerado um articulador político do então arcebispo Dom Eugênio Sales. Foi um dos negociadores para implementação da lei que torna o ensino religioso obrigatório nas escolas do governo no estado do Rio de Janeiro, em 2003. No Regional Leste 1 da CNBB foi Bispo Referencial da Pastoral da Educação, da Pastoral do Ensino Religioso e da Pastoral do Laicato. A partir de 1985 foi professor nas seguintes instituições:
Presentemente exerce também os seguintes cargos:
Aos 25 de junho de 2011 teve seu nome divulgado como membro reeleito da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB[2]. Em 21 de novembro de 2011, foi elevado a arcebispo metropolita de Taranto[3]. No dia 18 de setembro de 2012 foi nomeado pelo Papa Bento XVI como Padre Sinodal da 13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos a se realizar no Vaticano de 7 a 28 de outubro de 2012[4]. Em 22 de julho de 2023 teve a sua renuncia da Arquidiocese de Tarento aceita pelo Papa Francisco. [5] Obras publicadas
Referências
Ligações Externas
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