Ferrotipia ou ferrótipo é um processo fotográfico que consiste na criação de uma imagem positiva sem negativo, diretamente sobre uma chapa fina de ferro revestido com um verniz ou esmalte escuro, que é utilizada como suporte para a emulsão fotográfica. Sua utilização mais ampla se deu durante as décadas de 1860 e 1870.
Esse processo se tornou extremamente popular durante as décadas de 1860 e 1870, quando ocorreu a Guerra Civil dos Estados Unidos, por ser mais barato e mais leve que os daguerreótipos.[1] Por conta disso, sua produção não estava restrita a estúdios, mas eram feitos ao ar livre em feiras e parques, por fotógrafos itinerantes.[carece de fontes?]
Usa o mesmo processo do ambrótipo, só que usando uma placa de ferro. Por não ser frágil, não era necessário emoldurar.[carece de fontes?]
Processo
Havia o processo do colódio de prata, e o processo seco, usando emulsão de gelatina. Em ambos os processos, uma imagem negativa pálida se formava na emulsão. As áreas mais densas apareciam cinzas. As áreas menos densas deixavam exposta a superfície negra da placa. O resultado era uma imagem pouco luminosa.[2][3] Fixador cianeto de potássio podia ser usado para tornar a imagem o mais clara possível, no entanto, era uma substância mortal.
Por ser muito mais barato e resistente do que seus predecessores.[3] (o daguerreótipo e o ambrótipo) acabou quase que totalmente por substituí-los.[carece de fontes?]
Revival
Nos dias de hoje, muitos fotógrafos alternativos estão produzindo ferrótipos.[carece de fontes?]
↑Rinhart, Floyd; Rinhart, Marion (1990). The American Tintype. [S.l.]: Ohio State University PressA referência emprega parâmetros obsoletos |coautor= (ajuda)