Embraer Phenom 100
O Phenom 100 é um avião executivo, da categoria Very Light Jet (VLJ), desenvolvido e fabricado pela Embraer. DesignPossui capacidade para quatro passageiros na configuração normal, mas pode levar até seis ou sete com um único tripulante, assento opcional e toalete com cinto de segurança. tem alcance máximo de voo de 1.178 milhas náuticas com quatro ocupantes e reservas para voos IFR. A primeira aeronave foi entregue em dezembro de 2008[2] Em 2011 seu preço era de US$ 3,9 milhões.[1] A frota encontra-se em operação em 25 países.[nota 1] MotorizaçãoA aeronave utiliza dois motores turbofan Pratt & Whitney Canada PW617-F instalados na parte traseira da fuselagem, com uma potência de 1.695 lb a uma temperatura ISA+10. Os motores utilizam o sistema Full Authority Digital Engine Control (FADEC). Um outro sistema, de reserva automática de performance (APR) aumenta a potência do motor para 1.777 lb, no caso de uma falha de motor na decolagem.[4] Programação e Cronograma
OperadoresA aeronave é operada por operadores privados, empresas, operadores charter e empresas de administração de aeronaves:
Entregas de aeronavesA Embraer estava planejando oficialmente 15 Phenom 100 em 2008 e de 120 a 150 aeronaves em 2009, porém terminou entregando apenas 2 aeronaves em 2008 e teve de mudar seus planos de entrega em 2009 para 110 aeronaves. Em abril de 2014 a Embraer entregou o 300º Phenom 100.[3]
Incidentes e acidentesEm 8 de dezembro de 2014, um Phenom 100 de matrícula N100EQ caiu em uma região habitada do subúrbio de Gaithersburg (Maryland, EUA), quando se aproximava da pista de pouso e decolagem do aeroporto Montgomery County Airpark. Seis pessoas morreram no acidente, sendo três que estavam no avião e três em terra.[10][11] O NTSB (National Transportation Safety Board), órgão responsável pela investigação de acidentes aeronáuticos nos EUA, apontou como causa provável um erro de procedimento por parte do piloto ao tentar um pouso em condições de formação de gelo sem acionar os sistemas de degelo das asas e estabilizadores, o que levou ao acúmulo de gelo nestas superfícies, somado a configuração de velocidades inadequada para pouso nestas condições, em discordância com o descrito no Manual de voo, resultando em estol por perda da aerodinâmica das asas a uma altitude que impossibilitou a recuperação.[12] Ver também
Referências
Ligações externasNotas |