Dorjpalamyn Narmandakh
Dorjpalamyn Narmandakh (em mongol: Доржпаламын Нармандах; Darhan, 18 de dezembro de 1975) é um ex-judoca mongol. Ele representou seu país em duas edições dos Jogos Olímpicos de Verão: os Jogos de Atlanta, em 1996 e os Jogos de Sydney, em 2000. Em 1996, Narmandakh triunfou em seus três primeiros confrontos, o que o classificou para a semifinal, quando foi derrotado pelo tri-campeão olímpico, o japonês Tadahiro Nomura. Apesar da derrota, seu desempenho o qualificou automaticamente para a disputa da medalha de bronze, conquista que veio com uma vitória sobre o bielorrusso Natik Bagirov. Ele também possuí quatro medalhas em campeonatos asiáticos, incluindo um ouro em 1996. CarreiraDorjpalamyn Narmandakh nasceu no dia 18 de dezembro de 1975, na cidade de Darhan, Mongólia.[1] Jogos OlímpicosNarmandakh participou de duas edições dos Jogos Olímpicos de Verão: os Jogos de Atlanta (1996) e os Jogos de Sydney (2000), competindo em ambas na categoria até 60 kg. Na primeira edição, ele debutou vencendo o porto-riquenho Melvin Méndez e prosseguiu eliminando nas fases seguintes o britânico Nigel Donohue e o uzbeque Alisher Mukhtarov. Contudo, terminou sendo derrotado pelo japonês Tadahiro Nomura na semifinal. A companha de Narmandakh, no entanto, o qualificou para a repescagem, na disputa direta pela medalha de bronze. Nesta, Narmandakh triunfou sobre o bielorrusso Natik Bagirov e conquistou o bronze.[2][3] Quatro anos depois, nos jogos de Sydney, Narmandakh estreou vencendo o venezuelano Reiver Alvarenga, com um waza-ari num combate que durou cinco minutos. No entanto, ele foi eliminado na rodada seguinte após uma derrota por ippon aplicado pelo sul-coreano Jung Bu-Kyung. Já na repescagem, ele terminou sendo eliminado na primeira rodada, quando perdeu para Nestor Khergiani, da Geórgia.[1] Campeonatos AsiáticosEm campeonatos continentais, Narmandakh conquistou quatro medalhas, incluindo um ouro na edição de 1996, realizada na cidade de Ho Chi Minh, Vietnã. Além desta, possuí três bronzes em: Macau (1993), Osaka (2000) e Ulã Bator (2001).[4] Referências
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