Discussão:Hipnose
Iniciei alterações da formatação, conteúdo e referências - na sessão Histórico da Hipnose (com Mesmer e Erickson). (Lucas Menezes, julho de 2013)
Caros colegas, o artigo não está coerente muito menos fiel ao tema, é necessário que seja reformulado, vou começar a trabalhar em prol dele, quem tiver artigos, livros e textos que possam somar, aguardo. --(Callegario, 2009) (discussão) 04h24min de 26 de fevereiro de 2012 (UTC) == Ainda pensei corrigir o texto, mas está tao mal organizado e é tanta a asneirada que o melhor seria começar de inicio e nao tenho tempo para tal. Espero que algum colega se disponha a tal - LA ==
O texto é constituído por vários parágrafos copiados literalmente de livro de minha autoria, sem que eu fosse sequer citado como referência. Não concordo e nem endosso o texto como um todo. Sugiro link para o oportuno parecer do CFM sobre Hipnose, e o meu texto na íntegra e sem distorções não autorizadas está disponível para download em meu site: www.sonhoshipnoticos.com.br. Dr. Alcimar José Vidolin, Médico Hipniatra Além de precisar ser wikificado ele apresenta diversas inconsistências e subjetivamente defende conceitos místicos como Reencarnação (Terapia de Vidas Passadas-TVP]. Inclui no final um link com uma definição mais crítica do assunto. Anarchos 22:00, 10 Maio 2006 (UTC) O tempo "hipnose médica" não cabe. Talvez seja melhor usar um outro adjetivo como "hipnose terapêutica" ou algo semelhante. Golbery 22:35, 3 Setembro 2006 (UTC)
Caros colegas wikipedistas, Reestruturei e revi, tanto quanto possível por ora, o presente artigo, Hipnose. Procurei suprimir declaradas (ou indisfarçadas) posições parciais e... enfim, submeto o novo texto ao crivo dos especialistas e dos não-especialistas, todos dedicados editores. Será que o alerta de imparcialidade, a recomendação de necessidade de wikificação e a marca de revisão já podem ser removidos? EgídioCampos, 2006.12.03, 12:30 UTC.
"A hipnose pode ajudar tais pessoas a expandirem o controle sobre suas vidas, devolvendo-lhes o poder de optar livremente, sem automatismos e a repetição de velhos hábitos nocivos." "Muitos dos erros cometidos por Charcot (e repetidos por Freud) levaram a crer na ineficácia da hipnose, o que foi rebatido anos depois."
Falar de hipnose e não citar Milton Erickson? Claro, o Milton foi uma mera moda que já passou. QuestionHello.. I was reading about hypnosis and I found the page http://findsuccessthroughhypnosis.com/ which has some ebooks about hypnosis that people can claim. Can it be added as an external link? Thanks --77.239.9.208 (discussão) 17h50min de 24 de maio de 2012 (UTC) Pseudo-ciênciaO artigo está completamente tendencioso, afirmando "verdades" que não existem e sem citar fontes confiáveis. Além de querer tratar como uma ciência, porém deixando claro que não segue o método. A área toda da parte legal é um discurso político Ximakz9 (discussão) 12h18min de 1 de abril de 2022 (UTC) FreudO motivo que levou Freud a abandonar a hipnose não foi a durabilidade da hipnose, como o artigo sugere. Conforme a filósofa Isabelle Stengers, em seu livro Quem tem medo da ciência? Ciências e poderes, "Foi enquanto instrumento aparentemente privilegiado via di levare que a hipnose decepcionou Freud. Se o friso é porque desde então a confusão mantida por Freud tornou-se quase um dogma: Freud teria abandonado a hipnose porque ela é uma maneira de dominar o paciente, de fazê-lo calar, de sugestioná-lo. A lista dos pecados que Freud atribui à hipnose é longa, mas não contém tal acusação. O primeiro pecado [...] é que todos os pacientes não são hipnotizáveis. Por outro lado, até mesmo aqueles que o são, são aparentemente capazes de resistir à técnica no sentido terapêutico do termo: os sintomas não desaparecem ou às vezes voltam numa forma modificada. [...] Além disso, é sabido que Freud chegou a duvidar da veracidade das lembranças ressuscitadas sob a hipnose, ou graças aos métodos que ele utilizou em seguida. É o episódio decisivo do abandono da teoria da sedução. Muitas lembranças ressuscitadas tratavam de cenas de traumatismo sexual precoce. Freud chegou a se dizer que não era possível que todas as lembranças fossem verdadeiras. Não são todas as crianças que são violadas por seu pai. Trata-se portanto de fantasias. Mas o que isso quer dizer? Quer dizer que a hipnose, e as outras técnicas que visam encontrar as lembranças, ao invés de criar uma testemunha verdadeira, podem também criar uma testemunha falsa! E uma testemunha falsa terrível, pois é sabido desde então que uma lembrança produzida sob hipnose é uma lembrança a propósito da qual a convicção é quase inabalável. A hipnose, portanto, não dá acesso à verdade, ela pode também produzir a ficção, e dar à ficção ares de verdade. [...] Último pecado: a hipnose não é apenas enganadora, é também perigosa. Freud descobriu o que os antigos magnetizadores sabiam desde o final do século XVIII: a hipnose pode suscitar um vínculo de tipo amoroso entre o hipnotizador e seu paciente. [...] A hipnose decepcionou, portanto, Freud. E insisto sobre o fato que tal decepção se situa num plano técnico. Nunca encontrei condenação ética da hipnose assinada por Freud, enquanto que hoje a maioria dos psicanalistas repete religiosamente que Freud abandonou a hipnose por motivos de tipo ético." (pp. 119–120) STENGERS, I. Quem tem medo de ciência? Ciências e poderes. São Paulo: Siciliano, 1990. PsicanáliseOutro equívoco no artigo é colocar a psicanálise como uma "saída" freudiana à hipnose. A saída à hipnose foi a associação livre, e não a psicanálise. A hipnose freudiana já era parte de sua psicanálise. |
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