"Crush" foi lançado em 1 de agosto de 2008 como o primeiro single do álbum. Estreou na segunda posição da Billboard Hot 100, obtendo 166 mil downloads digitais na primeira semana.[5] Essa foi a melhor entrada de 2008 na parada até então, e a melhor estréia de um single de um ex-participante do American Idol que não havia sido cantado no programa.[6] No total, o single vendeu cerca de 1,9 milhões de cópias.[7]
O segundo single do álbum foi "A Little Too Not Over You", co-escrita por David Archuleta. Seu lançamento ocorreu em 6 de janeiro de 2009, e ele obteve aproximadamente 247 mil downloads digitais.[8]
"Touch My Hand" foi lançado como terceiro single do álbum. Depois desse, "Angels", um cover de Robbie Williams, foi lançado como single promocional, e alcançou as posições #89 e #64 nos Estados Unidos e Canadá, respectivamente.[9]
Segundo o Metacritic, que calculou uma média de 58/100, o álbum recebeu críticas geralmente "médias ou mistas".[17] Bill Lamb, crítico do About.com, elogiou os vocais do cantor, mas afirmou que "as composições [do álbum] são muitas vezes suaves e sem inspiração", e "infelizmente, diversas vezes a voz de Archuleta é comprimida por outros sons, ao invés ser mostrada em sua simples beleza". Lamb concluiu citando as faixas "Crush", "Touch My Hand", "Running", "Desperate" e "Angels" como pontos altos do álbum e dizendo que "esse parece um bom começo para uma carreira promissora".[11] No Allmusic, Stephen Thomas Erlewine chamou o álbum de "conservador" e disse que "Archuleta sussura calmamente melodias que nunca prendem, não importa o quanto ele cante bem". Erlewine finalizou descrevendo o álbum como "algo doce e seguro, totalmente antiquado e esquecível".[12]
Em uma crítica para o Boston Globe, Joan Anderman disse que "felizmente, em um gênero em que a compulsão é errar para o lado da agitação, alguém esperto decidiu manter uma produção discreta e de bom gosto. A entrega de Archuleta é igualmente comedida e atraente". Ela citou a faixa "To Be with You" como "essencial".[1] Chris Willman, do Entertainment Weekly, escreveu que o álbum fornece "dicas de como sua ternura inata poderia ter triunfado, se não tivesse sido dominada pela mais genérica composição e produção que o dinheiro pode comprar".[13] No Los Angeles Times, August Brown chamou "Crush" de "magistral", mas criticou outras faixas, dizendo que o resto do disco "está cheio de um inepto R&B modernista, semáforos cristãos como 'You Can', e o mesmo choramingo leite quente que faz David Cook, concorrente de Archuleta no Idol, soar como Robert Plant".[14] Ken Barnes, do USA Today, escreveu que "Archuleta tem habilidades vocais precoces e poderia facilmente trabalhar com um material mais maduro, mas soaria falso. Ele tem todo o tempo do mundo para se tornar o próximo Josh Groban, se é isso que quer, mas, por agora, esse pop para adolescentes e pré-adolescentes combina perfeitamente com a sua personalidade pública".[15]