Daniel Kozelinski Netto
Daniel Kozelinski Netto (18 de fevereiro de 1952) é um bispo brasileiro e atual eparca de Santa María del Patrocinio em Buenos Aires.[1] BiografiaKozelinski Netto cursou Filosofia e Teologia em Curitiba. Também é formado em Pastoral Juvenil e Catequética pela Pontifícia Universidade Salesiana de Roma.[2] Foi ordenado diácono em 21 de novembro de 1979, através de Dom Efraím Basílio Krevey, OSBM, que também o ordenou ao sacerdócio em 10 de fevereiro de 1980.[1] Em seu ministério, foi coadjutor na paróquia da catedral da Eparquia São João Batista; pároco da paróquia São José, em Dorizon, e formador no Seminário Menor da Eparquia; pároco da paróquia Sagrado Coração de Jesus e reitor do Seminário Menor da Eparquia; reitor do Seminário Maior São Josafat; pároco da catedral São João Batista, em Curitiba; pároco da paróquia São José, em Cantagalo (Paraná).[3] Em 20 de junho de 2007 foi nomeado como bispo-auxiliar de São João Batista em Curitiba dos Ucranianos, com a sé titular de Eminentiana. Recebeu a ordenação episcopal em 16 de setembro de 2007, através do Arcebispo Lawrence Daniel Huculak, OSBM, da Arqueparquia Católica Ucraniana de Winnipeg. Os principais co-consagradores foram Dom Volodêmer Koubetch, OSBM, eparca de São João Batista em Curitiba dos Ucranianos, e Efraím Basílio Krevey, OSBM, eparca-emérito de São João Batista em Curitiba dos Ucranianos.[1] Em 22 de junho de 2011, Dom Daniel foi nomeado como Administrador apostólico de Santa María del Patrocinio em Buenos Aires, sendo instalado em 2 de outubro de 2011.[1] Em 23 de janeiro de 2013, o Papa Bento XVI também o nomeou Visitador apostólico para os fiéis ucranianos de rito bizantino no Uruguai, Paraguai, Chile e Venezuela]].[4] Mons. Kozlinski Netto obteve a cidadania argentina em 11 de agosto de 2016.[2] Em 8 de outubro de 2016, foi nomeado pelo Papa Francisco como bispo (eparca) de Santa María del Patrocinio em Buenos Aires, tomando posse dias depois, em 20 de novembro.[1] Na Conferência Episcopal Argentina, é membro da Comissão das Igrejas Orientais.[4] Referências
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