A linha do tempo da química lista os mais importantes trabalhos, descobertas, ideias, invenções, e experimentos que mudaram significativamente o entendimento da humanidade sobre a ciência moderna conhecida como química, definida como o estudo científico da composição da matéria e as suas interações. A história da química em sua forma moderna começou com o cientista inglês Robert Boyle, apesar de suas raízes poderem ser traçadas até os registros históricos mais antigos.
Antes do século XVII
Antes da aceitação do método científico e sua aplicação no campo da química, de certo modo é controverso considerar muitas das pessoas listadas abaixo como "químicos", no sentido moderno da palavra.
c. 3000 a.C.
Egípcios formularam a teoria do Ogdóade, ou as "forças primordiais", do qual tudo seria formado. Estes eram os elementos dos caos, numerados em oito, que existiam antes da criação do sol.[1]
Tapputi-Belatikallim, uma produtora de perfumes e também considerada a primeira química do mundo, é mencionada numa tabela cuneiforme na Mesopotâmia datado por volta de 1200 A.C. Utilizava flores, óleo, e cálamo juntamente com cyperus, mirra e bálsamo para a sua produção de perfumes, utilizando água e outros solventes e destilando em seguida.[3]:
c. 450 a.C.
Empédocles afirma que todas as coisas são compostas de quatro elementos primários: terra, ar, fogo e água, pelas quais duas forças ativas e opostas, amor e ódio, afinidade e antipatia, atuam sobre estes combinando e separando em uma variedade infinita de formas.[4]
c. 440 a.C.
Leucipo e Demócrito propuseram a ideia do átomo, uma partícula invisível da qual a matéria seria feita. A ideia é amplamente rejeitada pelos filósofos em detrimento da visão aristotélica.[5][6]
c. 360 a.C.
Platão cria o termo "elemento" (stoicheia) e em seu diálogo Timeu, o qual inclui uma discussão de composição de corpos orgânicos e inorgânicos e é um tratado elementar de química, assume que a menor partícula de cada elementos tem um formato geométrico especial: tetraedro (fogo), octaedro (ar), icosaedro (água) e cubo (terra).[7]
c. 350 a.C.
Aristóteles, expandindo as ideias de Empédocles, propôs a ideia de substância como uma combinação de matéria e forma. Ele descreveu a teoria dos cinco elementos (fogo, água, terra, ar e éter) que foi amplamente aceita pelo mundo ocidental por quase mil anos.[8]
Zósimo de Panópolis escreve um dos mais antigos livros de alquimia conhecido, no qual a define como o estudo da composição das águas, movimentos, crescimentos, incorporação e extração dos espíritos dos corpos e ligação destes com os corpos.[10]
Roger Bacon publica Opus Maius, o qual entre outras coisas, propõe uma forma primitiva do método científico, e contém os resultados de seus experimentos com a pólvora.[23]
c. 1310
Pseudo-Geber, um alquimista espanhol anônimo o qual escreve sob o nome de Geber, publica vários livros que estabelecem a teoria consolidada de que todos os metais são compostos de várias proporções de Enxofre e Mercúrio.[24] Ele é um dos primeiros a descrever o ácido nítrico, água régia e a aqua fortis.[25]
c. 1530
Paracelso desenvolve o estudo da iatroquímica, uma subdisciplina da alquimia dedicada a estender a vida, sendo assim as raízes da farmacêutica moderna. Também é alegado o primeiro uso da palavra "química".[10]
SirFrancis Bacon publica The Proficience and Advancement of Learning, que contém a descrição do que seria posterioremente conhecido como o método científico.[27]
1605
Michał Sędziwój publica o tratado de alquimia Uma Nova Luz da Alquimia que propõe a existência do "alimento da vida" dentro do ar, posteriormente reconhecido como o oxigênio.[28]
Publicação póstuma do livro Ortus medicinae por Jan Baptist van Helmont, que é citado por alguns como um trabalho transicional entre a alquimia e química, e uma importante influência para Robert Boyle. O livro conté os resultados de numerosos experimentos e estabelece uma versão inicial da Lei da conservação das massas.[31]
1661
Robert Boyle publica The Sceptical Chymist, um tratado que faz a distinção entre a química e a alquimia. Contém algumas das primeiras ideias modernas de átomos, moléculas e reação química e marca o início da história da química moderna.[32]
1662
Robert Boyle propõe a Lei de Boyle, uma descrição experimental do comportamentos dos gases, especificamente entre a pressão e o volume.[32]
Século XVIII
1735
Químico sueco George Brandt analisa um pigmento azul escuro em um minério de ferro e demonstra que este contém um novo elemento, nomeado posteriormente como cobalto.[33][34]
Antoine Lavoisier publica o Traité Élémentaire de Chimie, o primeiro livro-texto de química moderno. Para a época, foi um exame completo da química moderna, incluindo a primeira definição concisa da Lei da conservação da massa. Representa também um marco na fundação da disciplina de estequiometria ou análise química quantitativa.[42][44]
John Dalton propõe a Lei de Dalton, que descreve a relação entre os componentes de uma mistura de gás e a pressão relativa que cada um contribui para a mistura geral.[47]
1805
Joseph Louis Gay-Lussac descobre que a água é composta de duas partes de hidrogênio e uma parte de oxigênio por volume.[48]
1808
Joseph Louis Gay-Lussac coleta e descobre várias propriedades químicas e físicas do gás e de outros gases, incluindo provas experimentais da Lei de Charles e Boyle e a relação entre a densidade e a composição de gases.[49]
Amedeo Avogadro propõe a Lei de Avogadro, que define que volumes iguais de um gás sob as mesmas condições de temperatura e pressão contém o mesmo número de moléculas.[51]
1825
Friedrich Wöhler e Justus von Liebig realizam a primeira descoberta e explicação confirmada de isômeros, anteriormente nomeados por Berzelius. Trabalhando com ácido ciânico e ácido fulmínico, eles corretamente deduzem que o isomerismo foi causado por arranjos diferentes de átomos dentro da molécula.[52]
Friedrich Wöhler sintetiza a ureia, assim estabelecendo que compostos orgânicos podem ser produzidos a partir de materiais inorgânicos e refutando a teoria do vitalismo.[52]
SirWilliam Perkin sintetiza a mauveína, o primeiro corante sintético. Criado como um subproduto acidental na tentativa de criar a quinina a partir do alcatrão de hulha. Esta descoberta é a fundação da indústria de corantes sintéticos, uma das primeiras indústrias químicas bem sucedidas.[60]
Stanislao Cannizzaro ressuscita a ideia de Avogadro de moléculas diatômicas e compila uma tabela elementos por massa atômica, apresentando-a durante o Congresso de Karlsruhe de 1860. A tabela pôs fim a mais de uma década de fórmulas moleculares e massas atômicas conflitantes e influencia Dmitri Mendeleev a descoberta da periodicidade dos elementos.[63]
Friedrich August Kekulé von Stradonitz, baseado parcialmente no trabalho de Loschmidt e outros, estabelece a estrutura do benzeno com seis carbonos com ligações químicas simples e duplas alternadas.[61]
1865
Adolf von Baeyer começa a trabalhar no anil, um marco na indústria química orgânica que revoluciona a indústria de corantes.[71]
1869
Dmitri Mendeleev publica a primeira tabela periódica moderna, com os 66 elementos conhecidos organizados por massa atômica. O diferencial de sua tabela foi a habilidade prever com precisão as propriedades dos elementos ainda não conhecidos.[65][66]
Ludwig Boltzmann estabelece derivações estatísticas de muitos conceitos físicos e químicos importantes, incluindo a entropia e distribuição da velocidade molecular em uma fase gasosa.[74]
Wilhelm Wien demonstra que os raios anódicos podem ser defletidos por um campo magnéticos, e que a quantidade de deflexão é proporcional a razão massa-carga. Isto leva a técnica de química analítica conhecida como espectroscopia de massa.[83]
1909: Robert Millikan mede a carga de elétrons individuais com uma precisão sem precedentes através da experiência da gota de óleo, confirmando que todos os elétrons possuem a mesma carga e massa.[91]
1911: Antonius Van den Broek propõe a ideia de que os elementos na tabela periódica são melhor organizados pela carga nuclear positiva ao invés de usar a massa atômica.[93]
1911: A primeira Conferência de Solvay ocorre em Bruxelas, reunindo os mais proeminentes cientistas da época. As conferências em física e química continuam sendo realizadas periodicamente até os dias atuais.[94]
1913: Henry Moseley, trabalhando em cima de uma antiga ideia de Van den Broek, introduz o conceito do número atômico para fixar as inadequações da tabela periódica de Mendeleev, que era baseada na massa atômica.[98]
1913: Frederick Soddy propõe o conceito de isótopo, elementos que possuem as mesmas propriedades químicas podem possuir diferentes pesos atômicos.[99]
1913: J. J. Thomson expande o trabalho de Wien, mostra que partículas subatômicas carregadas podem ser separadas pela sua proporção massa-carga, uma técnica conhecida como espectrometria de massa.[100]
1937: Carlo Perrier e Emilio Segrè executam a primeira síntese confirmada do Tecnécio-97, o primeiro elemento artificialmente produzido e assim preenchendo um dos espaços da tabela periódica. Entretanto, é disputado que o elemento possa ter sido sintetizado ainda em 1925 por Walter Noddack e outros.[115]
1937: Eugene Houdry desenvolve um método de craqueamento catalítico em escala industrial, levando ao desenvolvimento da primeira refinaria moderna.[116]
1939: Linus Pauling pubica o The Nature of the Chemical Bond, uma compilação de décadas de trabalho sobre a ligação química. É um dos mais importantes textos de química modernos. Explica a hibridização, ligação covalente e ligação iônica através da eletronegatividade e a ressonância como um meio de explicar, entre outras coisas, a estrutura do benzeno.[110]
1941: A partir do trabalho de McMillan, Glenn T. Seaborg descobre nove outros elementos e dúzias de isótopos de elementos conhecidos utilizando reações nucleares e o método de captura de neutrons .[117]
1964: Richard R. Ernst realiza experimentos que levam ao desenvolvimento da técnica de Transformada de Fourier em RMN que aumenta significativamente a resolução e inicia o campo da [[ressonância magnética.[126]
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