Cidades da Suécia
Na atual organização politica da Suécia não existe o conceito jurídico de cidade - em sueco: stad. A "Reforma municipal de 1971" (Kommunreformen 1971) unificou o sistema administrativo urbano e rural, abolindo a noção de "cidade". Todavia, o termo subsiste na línguagem diária e é utilizado pelo Instituto Nacional de Estatística da Suécia. [1] [2] [3] É costume designar de cidade:[4]
As cidades na SuéciaNa Era viking, nasceram, floresceram e decaíram pequenas cidades e locais de comércio. Algumas desapareceram para sempre, ou deram lugar a novas cidades, como no caso de Birka e Uppåkra. Outras existem ainda nos nossos dias, como é o caso de Sigtuna, Skara e Visby. Já na Idade Média, durante cerca de um século, os reis, os bispos, os burgueses e os comerciantes criaram sucessivamente uma rede de cidades medievais no país. [6] Essas primeiras cidades da Suécia eram pequenas povoações com algumas centenas ou poucos milhares de habitantes, mas nelas estava concentrado muito poder político e económico. Entre essas cidades há que destacar Sigtuna e Lund (século X), Skara, Helsingborg, Lomma e Lödöse (século XI), Visby (século XII), Söderköping, Estocolmo, Kalmar, Uppsala, Jönköping, Nyköping, Örebro, Arboga, etc... (século XIII). A primeira concessão conhecida de um "título de cidade" (stadsprivilegiebrev) foi feita pelo rei Magno, o Tesoureiro a Jönköping em 1284, concedendo aos burgueses locais o monopólio do comércio e da pequena indústria, assim como o direito a organizarem mercados nos dias de Santo António e de São Francisco. [7] [8] No dia em que a população da Suécia atingiu os 10 milhões de habitantes – 20 de janeiro de 2018, as 10 maiores cidades do país eram: [9] [10] As maiores cidades da SuéciaO Instituto Nacional de Estatística da Suécia apresenta a lista das maiores cidades da Suécia em 31 de dezembro de 2018: [11]
Ver tambémReferências
Bibliografia
Ligações externas
|