Chico Saratt
CarreiraChico Saratt começou na música com nove anos de idade, quando sua avó lhe deu o primeiro violão. Aos quatorze anos, apresentou-se pela primeira em público, na sede do grupo amador de arte "Os Angueras", onde conheceu o poeta e escritor Aparício Silva Rillo, o cantor José Lewis Bicca, o "Zé Bicca", e também o cantor e compositor Mario Barbará.[1] Em 1984, muda para Porto Alegre e toma contato definitivo com o movimento nativista. Seu primeiro parceiro na capital foi o escritor e compositor Mauro Moraes, com quem fez A Dança das Mãos, Lira Nativa (apresentada no festival Tafona, em Osório), e "Desabrigo" (levada ao palco do 3º Serra Campo e Cantiga, de Veranópolis). Em 1988, grava seu primeiro LP, chamado apenas Chico Saratt. Após trabalhar na Europa entre 1989 e 1992,[2] retornou ao Brasil e começa uma parceria com o poeta Rodrigo Bauer, que viria a resultar no CD A Música dos Festivais, com fonogramas das gravações legitimas dos festivais. Em 1997, retorna à Europa onde conclui a gravação do CD Do Sul do Brasil, com clássicos da música nativista: Vítor Ramil, Raul Elwanger, Nelson Coelho de Castro, Mario Barbará, Aparício Silva Rillo e do acordeonista argentino Raulito Barboza. Torna-se então produtor cultural e, em 2002, assumindo diversas funções e cargos no governo estadual. Em 2008, excursionou pelo Rio Grande do Sul na turnê do grupo os Angueras, ao lado do instrumentista violonista Yamandú Costa e também Renato Borghetti.[2] Foi condecorado, em 2006, com Prêmio Lupicínio Rodrigues pela Câmara Municipal de Porto Alegre.[2] Foi diretor do Estúdio do Instituto Gaúcho de Tradições e Folclore (IGTF) e o Auditório Araújo Viana.[2] Discografia
Prêmios e indicações
Ligações externas
Referências
Um dos grandes músicos do RS, que além de ser um representante das músicas tradicionais gaúchas e próprias, ainda arrasa em qualquer música de grandes autores, inclusive internacionais.
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