Charles Frankel
Charles Frankel (Nova Iorque, 13 de dezembro de 1917 — Bedford, 10 de maio de 1979) foi um filósofo americano, secretário-assistente de Estado dos EUA, professor e diretor fundador do National Humanities Center. VidaNasceu na cidade de Nova Iorque, filho de Abraham Philip e Estelle Edith (Cohen) Frankel. Charles Frankel formou-se em Artes com honras em inglês e filosofia na Columbia University em 1937. Fez o doutorado em Filosofia na mesma instituição em 1946. Durante a Segunda Guerra Mundial, Frankel serviu como tenente na Marinha dos Estados Unidos e em 1968 se formou na Mercer em Direito.[1] Frankel ingressou na Universidade de Columbia em 1939, onde, em 1956, alcançou o cargo de professor titular de Filosofia. Foi premiado com a Guggenheim Fellowship em 1953 e em 1954 tornou-se professor visitante na Universidade de Paris com uma bolsa de estudos Fulbright.[2] Ainda em 1954, Frankel atuou como professor de Donnellan na Universidade de Dublin. Também atuou como professor nas faculdades de Bennington, Bowdoin, Ohio University e New York University School of Social Work. Em 1960, Frankel tornou-se editor-chefe de consultoria da Current e, no mesmo ano, tornou-se membro do Conselho de Administração da União das Liberdades Civis do Estado de Nova Iorque. Em 1962, tornou-se membro da Assembleia Nacional para o Ensino de Princípios da Declaração de Direitos. Também foi membro da Conferência de Ciência, filosofia e religião. Ele escreveu sobre teoria dos valores, filosofia social e filosofia da história. Em 1965, Frankel substituiu Harry McPherson como Secretário Assistente de Assuntos Educacionais e Culturais do Estado, mas renunciou em 1967 em protesto contra a Guerra do Vietnã.[1] Em 1978, Frankel se torna presidente e diretor fundador do Centro Nacional de Humanidades no Research Triangle Park, Carolina do Norte. Quando morreu, estava de licença do cargo de professor de Filosofia e Relações Públicas da Universidade Columbia.[1] ReconhecimentoEm reconhecimento a seus esforços, o National Endowment for the Humanities (NEH) concedeu o Prêmio Charles Frankel de 1989 a 1996 a indivíduos que faziam "contribuições extraordinárias ao entendimento público sobre humanidades". Uma lista de homenageados pode ser encontrada no site da NEH.[3] Em 1997, o prêmio foi renomeado para Medalha Nacional de Humanidades.[4] Referências
Bibliografia
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