Esteve inserido no executivo e legislativo marianense. Seu primeiro cargo público foi como presidente da Câmara de Vereadores de Mariana, na legislatura de 1936 - 1937.[3] Também foi vereador de 1947 a 1950.[4]
Foi prefeito interino de Mariana, substituindo, por um curto período, o prefeito da cidade Josafá Macedo.[5] Durante sua gestão, o conjunto arquitetônico de Mariana foi tombado pelo SPHAN, em 1938.[6]
Em 1964, por conta do golpe militar brasileiro, foi preso, a justificativa do governo era falsificação de documentos, a partir de um cartório que Arinos Mota possuia em Mariana. Recebeu a condenação em 1966, ficando em prisão domiciliar por dois anos.[13] Ele advogava na defesa de presos políticos.[14]
Na Cadeia de Mariana, há o parlatório - lugar destinado para a conversa entre advogados e clientes - Celso Arinos Mota.[15]
↑Gomes, Danilo (1984). Agua do Catete. [S.l.]: Livraria Editora Cátedra em convênio com Instituto Nacional do Livro, Fundação Nacional Pró-Memória, Brasília
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↑Geografia (Brazil), Conselho Nacional de (1943). Boletim geográfico. [S.l.]: Conselho Nacional de Geografia, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica